Amor Campestre …
Deixa que a minha vontade te diga,
que o teu coração é alma gémea das flores silvestres
que ontem, no Campo da Admiração escolhi,
e
colhi para ti.
Deixa que a minha vontade te diga,
que as apanhei com o teu coração encastoado na minha mão
como pedra preciosa, e fiz delas um ramo ramalhudo com tudo,
o que a Natureza de belo me deu.
Deixa que a minha vontade te diga,
que o olhei …
e muito feliz fiquei !
Vi nele
(na sua cor,
na sua forma,
no conteúdo,
no seu cheiro e,
no seu calor),
o teu retrato.
O retrato do nosso amor !
Deixa que a minha vontade te diga,
que eras tu ali presente
como ramo de Flor-Amor-Ardente
Deixa que a minha vontade te diga,
que na fascinação desta tão bela imaginação,
sobrepujava-se o teu coração agarrando com paixão a minha mão
Deixa que a minha vontade te diga,
que nele vi tudo o que vivi …
Tudo o que senti
Tudo o que adorei
Vi tudo o que sempre tive e sonhei !
Deixa que a minha vontade te diga que és também, a minha alma gémea !
Magá Figueiredo
Amor Campestre …
Deixa que a minha vontade te diga,
que o teu coração é alma gémea das flores silvestres
que ontem, no Campo da Admiração escolhi,
Deixa que a minha vontade te diga,
que o teu coração é alma gémea das flores silvestres
que ontem, no Campo da Admiração escolhi,
e
colhi para ti.
Deixa que a minha vontade te diga,
que as apanhei com o teu coração encastoado na minha mão
como pedra preciosa, e fiz delas um ramo ramalhudo com tudo,
o que a Natureza de belo me deu.
Deixa que a minha vontade te diga,
que o olhei …
e muito feliz fiquei !
Vi nele
(na sua cor,
na sua forma,
no conteúdo,
no seu cheiro e,
no seu calor),
o teu retrato.
O retrato do nosso amor !
Deixa que a minha vontade te diga,
que eras tu ali presente
como ramo de Flor-Amor-Ardente
Deixa que a minha vontade te diga,
que na fascinação desta tão bela imaginação,
sobrepujava-se o teu coração agarrando com paixão a minha mão
Deixa que a minha vontade te diga,
que nele vi tudo o que vivi …
Tudo o que senti
Tudo o que adorei
Vi tudo o que sempre tive e sonhei !
Deixa que a minha vontade te diga que és também, a minha alma gémea !
Magá Figueiredo
colhi para ti.
Deixa que a minha vontade te diga,
que as apanhei com o teu coração encastoado na minha mão
como pedra preciosa, e fiz delas um ramo ramalhudo com tudo,
o que a Natureza de belo me deu.
Deixa que a minha vontade te diga,
que o olhei …
e muito feliz fiquei !
Vi nele
(na sua cor,
na sua forma,
no conteúdo,
no seu cheiro e,
no seu calor),
o teu retrato.
O retrato do nosso amor !
Deixa que a minha vontade te diga,
que eras tu ali presente
como ramo de Flor-Amor-Ardente
Deixa que a minha vontade te diga,
que na fascinação desta tão bela imaginação,
sobrepujava-se o teu coração agarrando com paixão a minha mão
Deixa que a minha vontade te diga,
que nele vi tudo o que vivi …
Tudo o que senti
Tudo o que adorei
Vi tudo o que sempre tive e sonhei !
Deixa que a minha vontade te diga que és também, a minha alma gémea !
Magá Figueiredo
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