Meu templo!
Essa barca
que os braços empurram
que as pernas correm
e a ideia aventura
e busca esse templo
de porta dourada!
Vens da escuridão das trevas
dos troncos secos
e das águas tenebrosas!
Que procuras aqui ?
A melodia o cheiro da alegria
que havia morrido em ti?
Não apareças!
Fica -te aí!
Vai-te embora!
Não pintes de cinzento
o que neste instante
derrama estrelas cadentes
e azule o espaço e respira
primavera!
Não prendas essa barca
aos troncos do meu porto!
Não lhe dês tua sorte
ou a má sorte de te abrigar
neste sol dourado.
Aqui não tens direito!
Não entrarás!
Maria Morais de Sa
Meu templo!
Essa barca
que os braços empurram
que as pernas correm
Essa barca
que os braços empurram
que as pernas correm
e a ideia aventura
e busca esse templo
de porta dourada!
Vens da escuridão das trevas
dos troncos secos
e das águas tenebrosas!
Que procuras aqui ?
A melodia o cheiro da alegria
que havia morrido em ti?
Não apareças!
Fica -te aí!
Vai-te embora!
Não pintes de cinzento
o que neste instante
derrama estrelas cadentes
e azule o espaço e respira
primavera!
Não prendas essa barca
aos troncos do meu porto!
Não lhe dês tua sorte
ou a má sorte de te abrigar
neste sol dourado.
Aqui não tens direito!
Não entrarás!
Maria Morais de Sa
e busca esse templo
de porta dourada!
Vens da escuridão das trevas
dos troncos secos
e das águas tenebrosas!
Que procuras aqui ?
A melodia o cheiro da alegria
que havia morrido em ti?
Não apareças!
Fica -te aí!
Vai-te embora!
Não pintes de cinzento
o que neste instante
derrama estrelas cadentes
e azule o espaço e respira
primavera!
Não prendas essa barca
aos troncos do meu porto!
Não lhe dês tua sorte
ou a má sorte de te abrigar
neste sol dourado.
Aqui não tens direito!
Não entrarás!
Maria Morais de Sa
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