PROMETI-TE UM BEIJO
Hoje prometi-te um beijo pequenino.
Não sei o motivo porque o não quiseste.
Vi no teu olhar de encanto, um ar divino
e a pouco e pouco o teu rosto me deste.
Na tua ternura escrevi o meu hino,
o doce esplendor que o teu corpo reveste.
Mas não sabes que és um sol no meu destino
e muito mais que qualquer corpo celeste.
Eu nunca te disse que és um campo estrelado
florido de espigas, de papoulas bordado,
como o rio de afectos que te perpetua.
Revejo em ti a luz doce dum farol,
a elegância no cantar dum rouxinol,
a saudade que se expande à luz da lua.
Manuel Manços
PROMETI-TE UM BEIJO
Hoje prometi-te um beijo pequenino.
Não sei o motivo porque o não quiseste.
Vi no teu olhar de encanto, um ar divino
Hoje prometi-te um beijo pequenino.
Não sei o motivo porque o não quiseste.
Vi no teu olhar de encanto, um ar divino
e a pouco e pouco o teu rosto me deste.
Na tua ternura escrevi o meu hino,
o doce esplendor que o teu corpo reveste.
Mas não sabes que és um sol no meu destino
e muito mais que qualquer corpo celeste.
Eu nunca te disse que és um campo estrelado
florido de espigas, de papoulas bordado,
como o rio de afectos que te perpetua.
Revejo em ti a luz doce dum farol,
a elegância no cantar dum rouxinol,
a saudade que se expande à luz da lua.
Manuel Manços
Na tua ternura escrevi o meu hino,
o doce esplendor que o teu corpo reveste.
Mas não sabes que és um sol no meu destino
e muito mais que qualquer corpo celeste.
Eu nunca te disse que és um campo estrelado
florido de espigas, de papoulas bordado,
como o rio de afectos que te perpetua.
Revejo em ti a luz doce dum farol,
a elegância no cantar dum rouxinol,
a saudade que se expande à luz da lua.
Manuel Manços
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