segunda-feira, 5 de novembro de 2012

“VIDAS SOFRIDAS”

Todos os dias eu vejo
Vidas sofridas
Sofrem
A pobreza
A miséria
Pessoas esticam as mãos
E soltam o pedido no ar
Outros tentam confundir-se
E caem no chão
Despojos da sociedade
Farrapos renegados
Não podem ser reciclados
Ninguém os quer!
Andam
Fugidos
Ou são abandonados
Deixam-se ficar
São!
Vagabundos sem nome
Vivem de memórias apagadas
Vivem a solidão da rua
De olhar vazio
Onde
A pobreza
E a miséria
Para muitos
É apenas um sonho.

De minha autoria
Mila Lopes
“VIDAS SOFRIDAS”

Todos os dias eu vejo
Vidas sofridas
Sofrem
 A pobreza 
A miséria
Pessoas esticam as mãos
 E soltam o pedido no ar
Outros tentam confundir-se
E caem no chão
Despojos da sociedade
Farrapos renegados
Não podem ser reciclados
Ninguém os quer!
 Andam
Fugidos
Ou são abandonados
Deixam-se ficar
São!
Vagabundos sem nome
Vivem de memórias apagadas
Vivem a solidão da rua
De olhar vazio
Onde 
A pobreza
 E a miséria
Para muitos
É apenas um sonho.

De minha autoria
Mila Lopes

Sem comentários:

Enviar um comentário