quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Hoje acordei sem nada
Sem mim e sem ninguém
Sem saber onde estava
Vazio, de quem nada tem

Não dei pelo amanhecer
Choveu e nem percebi
Em tais dias de desalento
Pergunto o que faço aqui

Amo a vida e acontece
Não sei como nem porquê
Que sem motivo aparente
Às vezes isso não dê

Inquieta me questiono
O porquê desta agonia
Tudo contínua igual
A noite, a tarde e o dia

Quando sinto este fantasma
Assustado e em desalinho
Junto-o com a solidão
Para não se sentir sozinho

Escrevo então para refletir
Sobre a vida e seus valores
É bom parar para pensar
Sentir desta vida os sabores.

Na mágica paleta das cores
Com flores e seus amores

Catarina Pinto Bastos
Hoje acordei sem nada
Sem mim e sem ninguém
Sem saber onde estava
Vazio, de quem nada tem

Não dei pelo amanhecer
Choveu e nem percebi
Em tais dias de desalento
Pergunto o que faço aqui

Amo a vida e acontece
Não sei como nem porquê
Que sem motivo aparente
Às vezes isso não dê

Inquieta me questiono
O porquê desta agonia
Tudo contínua igual
A noite, a tarde e o dia

Quando sinto este fantasma
Assustado e em desalinho
Junto-o com a solidão
Para não se sentir sozinho

Escrevo então para refletir
Sobre a vida e seus valores
É bom parar para pensar
Sentir desta vida os sabores.

Na mágica paleta das cores
Com flores e seus amores

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