SÓ TU ME PODES DEVOLVER A PAZ
Não serás mais que um borrão
Deixado pela caneta
Com tinta do coração
Que caiu da ferida aberta
Que deixou a sua marca
Para sempre ali gravada
Uma nódoa tão ingrata
Que se transformou em chaga
Como se fosse um pano branco
Que a tinta vem tingir
Nos olhos, lia-se o espanto
O que virá a seguir?
A pergunta flutua na mente
À procura da razão
Do porquê do fingimento
Como não bastasse a traição
Que causa tanto sofrimento
Para finalmente
Ficar em paz o coração
tulipanegra
SÓ TU ME PODES DEVOLVER A PAZ
Não serás mais que um borrão
Deixado pela caneta
Com tinta do coração
Que caiu da ferida aberta
Que deixou a sua marca
Para sempre ali gravada
Uma nódoa tão ingrata
Que se transformou em chaga
Como se fosse um pano branco
Que a tinta vem tingir
Nos olhos, lia-se o espanto
O que virá a seguir?
A pergunta flutua na mente
À procura da razão
Do porquê do fingimento
Como não bastasse a traição
Que causa tanto sofrimento
Para finalmente
Ficar em paz o coração
tulipanegra
Não serás mais que um borrão
Deixado pela caneta
Com tinta do coração
Que caiu da ferida aberta
Que deixou a sua marca
Para sempre ali gravada
Uma nódoa tão ingrata
Que se transformou em chaga
Como se fosse um pano branco
Que a tinta vem tingir
Nos olhos, lia-se o espanto
O que virá a seguir?
A pergunta flutua na mente
À procura da razão
Do porquê do fingimento
Como não bastasse a traição
Que causa tanto sofrimento
Para finalmente
Ficar em paz o coração
tulipanegra
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