AQUELA VELHINHA QUERIDA
A uma cadeira presa
Aquela velha anciã
Deixou-me surpresa
Ao dizer “chega cá, chega cá”
Curvei um pouco o dorso
Por ela ser fraca de ouvido
Passou-me os braços pelo pescoço
No rosto deu-me um beijo sentido
Ao vê-la assim sorridente
Por ter alguma companhia
Aquele gesto comovente
Deu-me uma certa alegria
Carinhosa e resmungona
Aquela velhinha querida
Amarrada aquela poltrona
Alheia da realidade da vida
Tantas vezes o olhar no vazio
Parece que está ausente
Chega a ficar triste e sombrio
Que triste o fim da gente
tulipanegra
AQUELA VELHINHA QUERIDA
A uma cadeira presa
Aquela velha anciã
Deixou-me surpresa
Ao dizer “chega cá, chega cá”
Curvei um pouco o dorso
Por ela ser fraca de ouvido
Passou-me os braços pelo pescoço
No rosto deu-me um beijo sentido
Ao vê-la assim sorridente
Por ter alguma companhia
Aquele gesto comovente
Deu-me uma certa alegria
Carinhosa e resmungona
Aquela velhinha querida
Amarrada aquela poltrona
Alheia da realidade da vida
Tantas vezes o olhar no vazio
Parece que está ausente
Chega a ficar triste e sombrio
Que triste o fim da gente
tulipanegra
A uma cadeira presa
Aquela velha anciã
Deixou-me surpresa
Ao dizer “chega cá, chega cá”
Curvei um pouco o dorso
Por ela ser fraca de ouvido
Passou-me os braços pelo pescoço
No rosto deu-me um beijo sentido
Ao vê-la assim sorridente
Por ter alguma companhia
Aquele gesto comovente
Deu-me uma certa alegria
Carinhosa e resmungona
Aquela velhinha querida
Amarrada aquela poltrona
Alheia da realidade da vida
Tantas vezes o olhar no vazio
Parece que está ausente
Chega a ficar triste e sombrio
Que triste o fim da gente
tulipanegra
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