terça-feira, 30 de outubro de 2012

Lágrimas!

Esses cristais de água
que brotam de meus olhos
me cortam a alma ferida
não entendida
perdida
nesse universo de mentiras!

Escorrem e gelam
se transformam
em punhais
as palavras não ditas
sentidas com mágoa
e ofensa!

Essas lágrimas soltas
amargas e sofridas!
Veneno para um coração
que buscou sempre a verdade
e fica com a saudade dessa
tresloucada alegria!

Maria Morais de Sa
Lágrimas!

Esses cristais de água
que brotam de meus olhos
me cortam a alma ferida
não entendida
perdida
nesse universo de mentiras!

Escorrem e gelam
se transformam
em punhais
as palavras não ditas
sentidas com mágoa
e ofensa!

Essas lágrimas soltas
amargas e sofridas!
Veneno para um coração
que buscou sempre a verdade
e fica com a saudade dessa
tresloucada alegria!

Maria Morais de Sa
Peço desculpa pela inserção da foto, mas ilustra tristemente o que pretendo gritar.
Obrigado


DEGRADAÇÃO!!

A que ponto chegaste, país meu!...
A que degradação te conduziram
Os que de ti vilmente se serviram,
Humilhando quem nada tem de seu!!!

Não deixes, meu país, que mais te firam,
Reage, luta, ouve o grito meu!
Honremos tanta gente que morreu,
Almas heróicas que não desistiram!!!

Ver a degradação de um ser humano
Vasculhando o pão de cada dia
Num contentor do lixo... é desumano!!!

Não caias, pátria, nesta letargia,
Acorda, que o roubo palaciano
Terá que terminar!... Hojé é o dia!!!


Carlos Fragata
30/10/2012 – 01:46
Peço desculpa pela inserção da foto, mas ilustra tristemente o que pretendo gritar.
Obrigado


DEGRADAÇÃO!!

A que ponto chegaste, país meu!...
A que degradação te conduziram
Os que de ti vilmente se serviram,
Humilhando quem nada tem de seu!!!

Não deixes, meu país, que mais te firam,
Reage, luta, ouve o grito meu!
Honremos tanta gente que morreu,
Almas heróicas que não desistiram!!!

Ver a degradação de um ser humano
Vasculhando o pão de cada dia
Num contentor do lixo... é desumano!!!

Não caias, pátria, nesta letargia,
Acorda, que o roubo palaciano
Terá que terminar!... Hojé é o dia!!!


Carlos Fragata
30/10/2012 – 01:46
BOM DIA COM ALEGRIA!
AMIGOS DE MEU CORAÇÃO
LHES DEDICO ESTE DIA
EM FORMA DE UMA CANÇÃO!

VOS CANTO TODOS OS DIAS
EM NOME DESTA UNIÃO
ABRAÇOS CANTADOS COM RIMAS!
BEIJOS EM ORAÇÃO!

JÁ COM SAUDADE DIGO
JÁ VENHO OU ATÉ LOGO
ME DESPEÇO MEU AMIGO
NA CERTEZA QUE AINDA VOLTO!

BEIJINHOS PARA TODOS
NESTE DIA IRRADIANTE
LOGO JÁ ESTAREMOS JUNTOS
VOS ESPERO A CADA INSTANTE!

ATÉ LOGO! ATÉ JÁ!
ADEUS! ATÉ AMANHÃ!

Maria Morais de Sa
BOM DIA COM ALEGRIA!
AMIGOS DE MEU CORAÇÃO
LHES DEDICO ESTE DIA
EM FORMA DE UMA CANÇÃO!

VOS CANTO TODOS OS DIAS
EM NOME DESTA UNIÃO
ABRAÇOS CANTADOS COM RIMAS!
BEIJOS EM ORAÇÃO!

JÁ COM SAUDADE DIGO
JÁ VENHO OU ATÉ LOGO
ME DESPEÇO MEU AMIGO
NA CERTEZA QUE AINDA VOLTO!

BEIJINHOS PARA TODOS
NESTE DIA IRRADIANTE
LOGO JÁ ESTAREMOS JUNTOS
VOS ESPERO A CADA INSTANTE!

ATÉ LOGO! ATÉ JÁ!
ADEUS! ATÉ AMANHÃ!

Maria Morais de Sa
Tristeza que invades meu Coração ..
Diz-me que eu não entendo..
Tal razão ..
Faz de mim o que tens feito
Não tomes partido em meu peito

Olha que Tristeza eu não aceito
Mesmo que insistas e persistas ..
Eu Te devolvo com a Alegria ..
Que me faz seguir neste dia
Não me queiras derrubar ..
Que Eu em frente
Sempre vou caminhar ..
Por :
Paulinha Santos.
"AQUELA DROGA"...

Em meu coração, há muito adormecido.
Espetaste a tal seta do Cupido.
E essa "droga", a que chamam d'AMOR.
Causou nele, uma estranhissima dor.

Atordoado, vacilante caminhou.
Em teus braços, ele se aninhou.
E os beijos e o carinho, que lhe deste;
Foi a teia d'ouro, em que o puseste!

Envolvido, em tal embriaguês;
Já ninguém ouves. Nem pensas, Nem vês.
Acorda, coração! Então e eu? E EU?

Preciso de ti, nesta hora...
Em que, já não és tu. Sou eu, agora;
Que nessa "droga" d'amor, se envolveu!

===========F I M==========

Escrito por: Liska Azevedo a 22-02-2002
MUSICA Todas as musicas que faço, que escrevo e que executo são todas dirigidas a você. Você que não me escuta e não vê! Todas as musicas que ouço, que sonho e aonde me embalo são passos de vida. momentos de glória onde em cada harmonia houve história! Todas as musicas são sentidas na minha alma quando você
as ouve comigo em pensamento! Todas as musicas são notas que eu anotei na minha vida. São sons que não esqueço porque fui eu que as fabriquei quando olhei você e você me disse bem perto da minha alma: - Todas essas musicas são para mim porque as mereço! Todas as musicas que orquestrei, orquestrei-as para você enquanto você já as planeava na minha pauta. Toquei-as, dirigi-as, cantei-as todas para si! E sob o seu olhar o meu olhar estrelou como uma estrela, estrela no céu! Todas as musicas que o mundo ouve, são minhas tal como você é! Fecha os olhos e ouve-me porque você sabe, me ouve e me vê! Joellira ( Poesia – Estad’alma ) 28.10.2012 RECITADA POR; NANÁ FERREIRA GONÇALVES...

“JESUS CRISTO"

Jesus amigo
Que estás comigo
Nas horas difíceis da vida
Eu posso contar contigo
Tu és a minha força
A minha inspiração
Estás sempre presente
No meu coração.
Pintura e poema
De minha autoria
Mila Lopes
“JESUS CRISTO"

Jesus amigo
Que estás comigo
Nas horas difíceis da vida
Eu posso contar contigo
Tu és a minha força
A minha inspiração
Estás sempre presente
No meu coração.
Pintura e poema
De minha autoria
Mila Lopes
De repente senti que era amada !!
E isso dá-me uma felicidade imensa !!
Hummmm !! que alegria de saber que,
no teu coração e no meu, existe um lugar
especial para nós dois...
Meu amor vejo-te em tudo quanto me rodeia,
Mesmo distante, nunca me sais do pensamento...
Nada é mais belo e querido do que o nosso próprio amor.

Tina Gante !!
Partida

O rosto dos meus passos
ficou marcado nos ínvios trilhos
da saudade
quando na madrugada da tua partida
disseste-me que não tinhas vinda

atravesso-me no tempo e não te vejo as faces
imagino-te com disfarces
que te pesam mundos de solidão
não sei se a razão me sente
ou se é insane este meu silêncio

Por CFBB em 29/10/2012
COBARDIA
Fingem que são
O que não são
Pela frente sorridentes
Nas costas maledicentes
Tão mal sabem disfarçar
Mas insistem em aprontar
Que tipo é esse de amizade
Que vive de falsidade
Se lhes estendeste a mão
Na hora de aflição
E depois a vem morder
A qualquer um pode acontecer
Gente cobarde sem coração
Que na verdade não merece consideração
Alguém que nem consegue despertar
O sentimento de raiva ou revolta
Apenas uma imensa pena

tulipanegra
“FLORES"


Uma das obras da natureza
Que mais inspiram os poetas
São as flores
Com sua beleza
E seu perfume
Com a sua singeleza
Elas tocam os corações
E nos levam a compor
Versos maravilhosos
E as mais belas canções.

De minha autoria
Mila Lopes
“FLORES"


Uma das obras da natureza
Que mais inspiram os poetas
São as flores
Com sua beleza
E seu perfume
Com a sua singeleza
Elas tocam os corações
E nos levam a compor
Versos maravilhosos
E as mais belas canções.

De minha autoria
Mila Lopes
EM BREVE
 
Meu amor
Estarei em teus braços
Sentirei de novo o calor
Dos nossos abraços

Trarás o brilho do Sol contigo
Para aquecer meu coração
Porque todo o tempo perdido
À tua espera não foi em vão

Pode ser por pouco tempo
Por este nos ser escasso
De seguida te vais marchar
Mas a beleza desse momento
Que ilumina nossos traços
Em nossos corações vamos guardar

Porque tu sabes meu amor
Que sempre te vou esperar
Mesmo que de saudade sinta dor
Não deixarei de te amar

tulipanegra
Pensamentos

Numa ansiedade de ter alguma coisa,
Pensamentos por mim mesmo a procurar,
Procurando tudo, em vão sem achar,
Meu sofrido coração não vai aguentar...

Grandes sonhos, bem delirantes,
obrigação não tenho mas amor tento criar;
Assim eu não choro a minha vida perdida,
Porque fiquei com a certeza que te vou
Encontrar...

Saudosa recordo,
Que estava perdida, mas regressei...
Sem perder a minha alma;
Mas, muitas lágrimas chorei...

Nenhum caminho por vezes agreste,
Deparamo-nos com tristeza.
A vida é um teste, onde nunca
Conseguimos ter certezas...
mas com alegria há que continuar!

Vale sempre a pena lutar:

Tina Gante Espírito Santo !!
Permite-me ..

Passas por Mim e não me vês..
Quisera Eu aos olhos meus ..
Que me olhasses e sentisses ..
Sonho acordada em teu sonho ..
E vou sorrindo para Ti
Acordo e nada muda ..
Nesse sonho sonhado
Acordada ...
Permite-te que me apresente
Que Te Abrace ...
Que Te goste ..
Que Te Ame ..
Permite-me que seja Tua ...
Faz de Mim
O que farei de Ti ..
Permite-me ser os olhos que me não vê
Esses Teus olhos perdidos
Tão sofridos
De quem na Vida perdeu ...
O Amor de Amar
Simplesmente a Vida !!
Por : Paulinha Santos
" MATAR E MORRER "

Neste desencanto de palavras;
Que ferem mais, que bofetadas...
Atrevo-me a viver, todos os dias!
E sempre, qu'a meu lado, estavas;
Tinhas prazer, se m'magoavas
Sempre...sempre, que as proferias!

Chamam...violência psicológica!
Se tem ou não, alguma lógica.
Um dia...temo o mesmo, te fazer.
E aí!...vai-se todo o meu respeito!
Atirar palavras ocas, a eito...
É lentamente...matar e, morrer!

=========F I M=========

Escrito por: Liska Azevedo a 27-10-2012
Foi numa noite de amor …

Retiraste os meus cabelos da frente dos meus olhos com as tuas mãos de veludo
Afastaste-os, e beijaste a minha testa que ficou lívida pelo carinho
Os meus olhos ficaram transparentes, mais brilhantes mas confusos, e viram os teus passearem, perdidos, por dentro de mim
Percorreste com eles todo o meu corpo e as tuas mãos estavam impacientes para os poder substituir
Prendi-as às minhas, e ambas deambularam sem rumo certo, pelos nossos corpos em ebulição
Foi uma perdição de amor que acabou no chão ao rebolão junto da lareira que crepitava estupefacta com tanta precipitação
Nada detinha o amor que corria mais veloz que uma noz em ladeira descendente
Nada desprendia as nossas mãos que cada vez mais se perdiam no meio da perdição
Nada parava o querer dos nossos corações que em fúria desmedida, se fundiam num só querer

A lareira deixou de crepitar
O lume apagou-se
As brasas eram já nozes de carvão sem cor
A carpete queixou-se que estava magoada
(não sabíamos porquê, não lhe tínhamos feito nada)

Mas também nada nos importava
Estávamos felizes
Nariz com nariz
Boca com boca

A escuridão que havia no ar não deixava ver o nosso olhar, mas sabíamos que nos víamos
Não era precisa luz artificial, porque a luz natural estava dentro de nós e iluminava todo o ambiente

Todo o nosso amor era esplendor

Os meus cabelos voltaram a tapar-me os olhos
As tuas mãos sossegaram e pousaram-se sobre as minhas que já estavam quietinhas.

Voltaste a retirar os meus cabelos, da frente dos meus olhos … e …

Foi numa noite de amor, meu Amor, que tudo começou !

Magá Figueiredo
Foi numa noite de amor …

Retiraste os meus cabelos da frente dos meus olhos com as tuas mãos de veludo
Afastaste-os, e beijaste a minha testa que ficou lívida pelo carinho
Os meus olhos ficaram transparentes, mais brilhantes mas confusos, e viram os teus passearem, perdidos, por dentro de mim
Percorreste com eles todo o meu corpo e as tuas mãos estavam impacientes para os poder substituir 
Prendi-as às minhas, e ambas deambularam sem rumo certo, pelos nossos corpos em ebulição
Foi uma perdição de amor que acabou no chão ao rebolão junto da lareira que crepitava estupefacta com tanta precipitação
Nada detinha o amor que corria mais veloz que uma noz em ladeira descendente
Nada desprendia as nossas mãos que cada vez mais se perdiam no meio da perdição
Nada parava o querer dos nossos corações que em fúria desmedida, se fundiam num só querer

A lareira deixou de crepitar
O lume apagou-se
As brasas eram já nozes de carvão sem cor 
A carpete queixou-se que estava magoada 
(não sabíamos porquê, não lhe tínhamos feito nada)

Mas também nada nos importava 
Estávamos felizes
Nariz com nariz 
Boca com boca

A escuridão que havia no ar não deixava ver o nosso olhar, mas sabíamos que nos víamos 
Não era precisa luz artificial, porque a luz natural estava dentro de nós e iluminava todo o ambiente

Todo o nosso amor era esplendor

Os meus cabelos voltaram a tapar-me os olhos 
As tuas mãos sossegaram e pousaram-se sobre as minhas que já estavam quietinhas. 

Voltaste a retirar os meus cabelos, da frente dos meus olhos … e …

Foi numa noite de amor, meu Amor, que tudo começou !

Magá Figueiredo
" SEI QUE EXISTES "

Sei que existes!...algures por aí...
No pôr-do-Sol. Atrás da Lua.
Há esquina, daquela rua.
Quem sabe...já passaste, por mim?

Não me importo, onde estás?!
Quero mesmo, é encontrar-te.
Ando cansada, de...sonhar-te!
Como isto, muito mal me faz!

Tu és, aquele que sem rosto.
Imagino!...e tanto gosto.
E qu'há tempos, 'stou à espera.

Vem! Por favor, surpreender-me.
Em teus braços, então...reter-me!
Sei que existes!...não és quimera!

==========F I M=========

Escrito por: Liska Azevedo a 24-10-2012
“A NOSSA ETERNA PAIXÃO”

O sol a resvalar já vai distante
Após ter alegrado sobre os prados!
O sereno fim da tarde é reconfortante
Para todos os vastos povoados!

A noite está a descer sobre a estrada
E a apagar os campos em redor!
Na calmaria da hora já adiantada,
Reina um silêncio ainda morno e sonhador!

E sonhei ao caminhar nessa frondosa estrada
Onde se busca a ventura, que estava toda iluminada
Pela mais doce ternura da tua sinceridade!

Sonhei a percorrer a estrada, como era linda a vida
Com o teu encanto e bondade, minha querida,
E com a nossa eterna paixão e a nossa pura amizade!

Alfredo Costa Pereira
Pintura de Willian Vallim
“A NOSSA ETERNA PAIXÃO”

O sol a resvalar já vai distante
Após ter alegrado sobre os prados! 
O sereno fim da tarde é reconfortante
Para todos os vastos povoados!

A noite está a descer sobre a estrada
E a apagar os campos em redor!
Na calmaria da hora já adiantada,
Reina um silêncio ainda morno e sonhador!

E sonhei ao caminhar nessa frondosa estrada
Onde se busca a ventura, que estava toda iluminada
Pela mais doce ternura da tua sinceridade!

Sonhei a percorrer a estrada, como era linda a vida
Com o teu encanto e bondade, minha querida,
E com a nossa eterna paixão e a nossa pura amizade!

Alfredo Costa Pereira
Pintura de Willian Vallim
" AMAR E SER AMADA "

Já não vivemos, no século passado!
Nada obriga, a que seja assim.
O meu AMOR, exige; ser amado!
E não me vou embora, daqui!

Todo o carinho, que te dei.
'Stá na hora, de também o receber.
Sei que não há nenhuma lei.
Qu'te obrigue, a me querer!

Mas, se me amas, como te amo.
Tens que concordar, que tenho razão.
Quantas vezes, por ti, chamo.
E tu não vens!...P'ra minha decepção.

Mas agora basta!...Não fingo mais.
Não queiramos ser, daqueles casais;
Que fazem parecer...o que não são.

Eu quero, os meus direitos; de mulher!
Amar e ser amada, como deve ser!
E fazer feliz...o meu coração!

===========F I M==========

Escrito por: Liska Azevedo a 26-10-2012
De repente...

Um vento que sopra
Uma folha que cai
O momento que fica
A solidão se esvai...
Uma estrela que brilha
Lagrimas da chuva
Clarão da lua
Invadindo a rua...
Por do sol nas montanhas
Pássaros livres a cantar
Cheirinho de brisa
Gostinho de voar...
Barulho das ondas
Oceano deserto
Sabor de mar
Momentos de amar...

De irá rodrigues
29/10/2012
De repente...

Um vento que sopra
Uma folha que cai
O momento que fica
A solidão se esvai...
Uma estrela que brilha
Lagrimas da chuva
Clarão da lua
Invadindo a rua...
Por do sol nas montanhas
Pássaros livres a cantar
Cheirinho de brisa
Gostinho de voar...
Barulho das ondas
Oceano deserto
Sabor de mar
Momentos de amar...

 De irá rodrigues
29/10/2012
" A SAUDADE "

A SAUDADE hoje, bateu-me à porta!
Deixei-a entrar! Sentar, no seu sofá.
Ela recordou-me!...e eu, absorta...
Inerte!...Sofrendo, por tanta coisa, má!

TUDO!...mas tudo, veio a lume!
Malvada SAUDADE!...que me espicaçou.
Deu-me a tomar, a poção do ciúme.
E ao fundo do poço, ela me levou!

Deu-me a beber, seu vinho preferido!
Fez-me entontecer...com seu perfume!
Vestir a lingerie, que tinha of'recido;
No último encontro!...Lembrar, seu queixume.

Faz pouco tempo, que ele partiu!...
Perguntei à SAUDADE, se o viu?!
Para mim, sorriu!...e, naquele instante;

Batem à porta!...Era quem desejava!
E da SAUDADE, feliz, me vingava.
Entre beijos...e um abraço, vibrante!

===========F I M=========

Escrito por: Liska Azevedo a 26-10-2012
CARPINTEIRO DE SILÊNCIOS

Sou um carpinteiro de silêncios
No deserto da solidão
Talvez em sofrimento
Rareia água rareia pão

Pergunto-me demoradamente
Que maldição os silêncios
Serão pensamentos isentos
De ruidos

Será um estado de alma
Numa amálgama de sentidos
Em que os sons omitidos
Estão em prisão acorrentados

Ó sliêncio barulha os meus sentidos
Nos passos directos para o abismo
Acorda-me
Para voltar a ser eu

Por CFBB
" A...FLORBELA ESPANCA "

Sem querer, me identifico;
Com muitas frases, que escreveste.
Quanta dor e mágoa, nelas, puseste!
Que no fim de lê-las...a chorar, eu fico!

Minha "Soror Saudade", sem convento!
Das lezírias...grande Poetisa!
Ao Amor, à Morte, a Deus, ao Vento...
De tudo escrevia! Era concisa.

Sabias descrever, como ninguém;
O que ia, em tua alma, de mulher!
Esse querer bem, e não querer.
Pudesse eu assim, escrever tão bem!

===========F I M===========

Escrito por: Liska Azevedo a 27-10-2012
“VERDES CAMPOS INFINITOS”

Hoje pra variar,
Fui dar o meu passeio habitual,
Percorri montes e vales...
Vi verdes campos, e arvoredos;
Deitei-me á beira dum riacho,
Fechei os olhos meditando.
Ouvi pássaros a cantar,
O vento a soprar...
O sol a beijar meu rosto.
Abri os olhos!
Olho pró céu,
Algumas nuvens parecem,
Pinturas!
E sinto uma alegria natural...
Apanho flores, pedras,
Que parecem cristais lapidados!
Tudo o que está á minha volta me fascina,
Sinto-me livre.
Pareço enfeitiçada!
É incrível tudo o que vejo.
Não há poluição,
Só respiro ar puro,
Parece magia...
O que penso? E sinto!
Muita paz.

De minha autoria
Mila Lopes
“VERDES CAMPOS INFINITOS”

Hoje pra variar,
Fui dar o meu passeio habitual,
Percorri montes e vales...
Vi verdes campos, e arvoredos;
Deitei-me á beira dum riacho,
Fechei os olhos meditando.
Ouvi pássaros a cantar,
O vento a soprar...
O sol a beijar meu rosto.
Abri os olhos!
Olho pró céu,
Algumas nuvens parecem,
 Pinturas!
E sinto uma alegria natural...
Apanho flores, pedras,
Que parecem cristais lapidados!
Tudo o que está á minha volta me fascina,
Sinto-me livre.
Pareço enfeitiçada!
É incrível tudo o que vejo.
Não há poluição,
Só respiro ar puro,
Parece magia...
O que penso? E sinto!
Muita paz. 

De minha autoria
Mila Lopes
APENAS TU
Sou Sol sou luz
Sou amor sou paixão
Sou corpo que te seduz
Sou chama em evolução

Sou vulcão adormecido
Que conseguiste acordar
Despertastes nos meus sentidos
O desejo de te amar

Apenas tu descobriste
Os segredos do meu ser
Como libertar os fluídos
Que me fazem enlouquecer

Só tu pudeste sentir
O calor do corpo quente
Como erupção ao se abrir
Derramando lava ardente

Apenas tu meu amor
Conheces todo o meu ser

tulipanegra
APENAS TU
Sou Sol sou luz
Sou amor sou paixão
Sou corpo que te seduz
Sou chama em evolução

Sou vulcão adormecido
Que conseguiste acordar
Despertastes nos meus sentidos 
O desejo de te amar

Apenas tu descobriste
Os segredos do meu ser
Como libertar os fluídos
Que me fazem enlouquecer

Só tu pudeste sentir
O calor do corpo quente
Como erupção ao se abrir
Derramando lava ardente

Apenas tu meu amor
Conheces todo o meu ser

tulipanegra
“SOU MÁGICA”

Sou um ser estranho
Invisível
Iludida
Falo alto
Ninguém me percebe
Sou poeta
Sem poemas
Sou humana
Sem alma
Sou nada
Sou mágica.

De minha autoria
Mila Lopes
“SOU MÁGICA”

Sou um ser estranho
Invisível
Iludida
Falo alto
Ninguém me percebe
Sou poeta
Sem poemas
Sou humana
Sem alma
Sou nada
Sou mágica.

De minha autoria
Mila Lopes
Poema de insônia

Noites de pranto
De lágrimas sentidas
De mãos vazias
Horas vividas...

Trançados de sonhos
Invasão de sentidos
Um ser querendo dormir
O sono se esquecendo de vir...

Alma implorando
Pelo sol da manha
Ou a chuva do céu caindo
Melhor que ficar na noite
Sem meu corpo dormindo...

São desejos contidos
Numa noite triste assim
Perco meus passos
No compasso da emoção
Só vazio e solidão...

Código de texto= 3628103
De IRÁ RODRIGUES
25/10/2012
Poema de insônia

Noites de pranto
De lágrimas sentidas
De mãos vazias
Horas vividas...

Trançados de sonhos
Invasão de sentidos
Um ser querendo dormir
O sono se esquecendo de vir...

Alma implorando
Pelo sol da manha
Ou a chuva do céu caindo
Melhor que ficar na noite
Sem meu corpo dormindo...

São desejos contidos
Numa noite triste assim
Perco meus passos
No compasso da emoção
Só vazio e solidão...

Código de texto= 3628103
De IRÁ RODRIGUES
25/10/2012
“EU PINTO O QUE SINTO”

Nas horas
Esquecidas
O tempo passa
São sombras tecidas
Á luz da vidraça
No chão pinto a tela
Dos sonhos em mim
Imagino as cores
De encantamento
Com as mãos
Voo em movimento
São luzes
São sombras
Que pinto
Nem sei
São coisas da alma
Nas telas que pinto
Eu pinto o que sinto.

Poema e pintura
De minha autoria
Mila Lopes
“EU PINTO O QUE SINTO”

Nas horas
 Esquecidas
O tempo passa
São sombras tecidas
Á luz da vidraça
No chão pinto a tela
Dos sonhos em mim
Imagino as cores
De encantamento
Com as mãos
Voo em movimento
São luzes
 São sombras
Que pinto 
Nem sei
São coisas da alma
Nas telas que pinto
Eu pinto o que sinto.

Poema e pintura
De minha autoria
Mila Lopes
OUSADIA
Pintei meu retrato no espelho
De vermelho carmim
Desenhei meu sorriso...

De azul salpiquei minha alma
De verde o meu desejo
No reflexo de mim mesma
Colhi a certeza...

Ensaiei passos de dança
No som deixei tocar
Samba
Valsa
E até um bolero
Ousei-me dançar...
De IRÁ RODRIGUES
OUSADIA
Pintei meu retrato no espelho
De vermelho carmim
Desenhei meu sorriso...

De azul salpiquei minha alma
De verde o meu desejo
No reflexo de mim mesma
Colhi a certeza...

Ensaiei passos de dança
No som deixei tocar 
Samba
Valsa
E até um bolero
Ousei-me dançar...
De IRÁ RODRIGUES
“MINHA ALMA NUA”

Hoje
Eu quero
O silêncio
Da noite
Da lua envolta em prata
Das lindas estrelas
Do céu salpicado
De cristais
No veludo da noite
Hoje
Sinto no rosto
Um gosto
A sal
Uma névoa
No olhar
É o véu da lua
Num toque
De seda
Cobrindo a rua
Da minha alma
Nua.

De minha autoria
Mila Lopes
“MINHA ALMA NUA”

Hoje
Eu quero
O silêncio
Da noite
Da lua envolta em prata
Das lindas estrelas
Do céu salpicado
De cristais
No veludo da noite
Hoje
Sinto no rosto
Um gosto
A sal
Uma névoa 
No olhar
É o véu da lua
Num toque
De seda
Cobrindo a rua
Da minha alma
Nua.

De minha autoria
Mila Lopes
Poção de Amor!

Sou das trevas
Sou das que levo para o meu recanto
todas as poções para encantar.

Não digas que tens medo
Não te vai adiantar!
Pelos 7 infernos te quero
e a ti eu vou levar!

Levo comigo todos os trovões
e raios
que te possam despertar!
Desse sonho delirante
que de mim te vai afastar!

Mas...!

Com este negro coração
este gato de eleição
e meus olhos de feiticeira
te irei seduzir!
Nem que para isso tenha
meus cabelos arrancar
que mais fácil eles crescer
do que te ver a partir!

Que Hécase me ajude
neste feitiço de amor!
torne o dia na noite
e a ele meu servidor!

Nix Deusa das noites encantadas
aquela que por bem deseja ver criadas
as ervas das minhas poções!
Ajuda neste feitiço de amor
faz unir nossos corações!

A estes teus servos pecadores
dá-lhe alento dá-lhe valor!

Assim sou!
Poderosa e bruxa
mas mal amada!

Voando por este céu
levando a coruja minha aliada
desejando encontrar
meu amado adormecido
nesta noite encantada!

Sumo de uva
pétalas de rosa
canela
água da chuva.

Lhe darei a beber!

O despertarei deste sono
deste mal humano
deste feitiço sem nome
e com o meu amor...

Ó meu dono!

Todos os dias se for preciso
te encantarei com o meu mel
Dar-te-ei um sonho e o meu sorriso
Para hoje e sempre!
Irás ser
o meu principie fiel!

Maria Morais de Sa
Poção de Amor!

Sou das trevas
Sou das que levo para o meu recanto
todas as poções para encantar.

Não digas que tens medo
Não te vai adiantar!
Pelos 7 infernos te quero
e a ti eu vou levar!

Levo comigo todos os trovões
e raios
que te possam despertar!
Desse sonho delirante
que de mim te vai afastar!

Mas...!

Com este negro coração
este gato de eleição
e meus olhos de feiticeira
te irei seduzir!
Nem que para isso tenha
meus cabelos arrancar
que mais fácil eles crescer
do que te ver a partir!

Que Hécase me ajude
neste feitiço de amor!
torne o dia na noite
e a ele meu servidor!

Nix Deusa das noites encantadas
aquela que por bem deseja ver criadas
as ervas das minhas poções!
Ajuda neste feitiço de amor
faz unir nossos corações!

A estes teus servos pecadores
dá-lhe alento dá-lhe valor!

Assim sou!
Poderosa e bruxa
mas mal amada!

Voando por este céu
levando a coruja minha aliada
desejando encontrar
meu amado adormecido
nesta noite encantada!

Sumo de uva
pétalas de rosa
canela
água da chuva.

Lhe darei a beber!

O despertarei deste sono
deste mal humano
deste feitiço sem nome
e com o meu amor...

Ó meu dono!

Todos os dias se for preciso
te encantarei com o meu mel
Dar-te-ei um sonho e o meu sorriso
Para hoje e sempre!
Irás ser
o meu principie fiel!

Maria Morais de Sa
E dou por mim a escrever ...

As palavras que não leio
As frases que não decoro
Os pensamentos que tenho ...
Dou de mim para quem lê
A partilha das palavras
Estas minhas palavras sentidas ..
Vividas e Amadas ..
Dou por mim a sorrir ..
Quando me apetece chorar ..
Dou por mim a Abraçar
Aquele Abraço entregar
A Paz e Luz Irradiar ..
Dou por mim aqui e sem pensar..
Já escrevi o que o meu pensamento
Está a ditar ...
Dou por mim aqui pois passei
Para aos Amigos e Amigas desejar
Um Sábado com Saúde e entregar
Aquele Abraço de Coração
A quem o quiser aceitar ..
Dou por mim .... Aqui
Dizendo a quem me quiser ouvir
Façam o favor de serem FELIZES ..
Pois a Vida é feita de momentos
E não de lamentos ...
E são os momentos que nos dão Felicidade
Para Sorrir com Alegria
Nesta estrada chamada VIDA !!!
Por Paulinha Santos
“MÚSICA É MAGIA”

Fecho os olhos!
E entrego-me á musica...
De corpo e alma...
E vou nesta viagem!
Sinto as asas dos anjos...
Sinto o vento!
E abro os meus braços...
Sinto-me fora do tempo!
E do espaço!...
Então me refaço...
E me torno nela...
A flor mais bela...
Sou um lindo lótus!
Abrindo-se...
Em pétalas de luz!
Pelo universo...
Lágrimas!
Escorrem pelo meu rosto!
Pelo meu corpo!
Pela minha alma!
De alegria...E paz...
A música termina!
Com grande beleza...
Volto a mim!
E ouço os últimos acordes...
Desta linda...
Melodia!

De minha autoria
Mila Lopes
" A Carta "

Linda noite chega devagarinho
com lembrança do teu ser.
Cada dia que passa,
sem saber o que fazer.

Pego na tuas cartas,
lendo-as com carinho.
Sentindo-as dentro de mim,
esperando um longo caminho.

Acordo de manha,
sentindo a tua falta.
Olho para o novo do dia,
e o encarar com muita calma.

MJ
Uma vida

(Em plena Guerra no Ultramar)

Vida morta,
Vida sem vida,
Quem vive na vida morta,
Não vive,
Anda com a vida perdida.

Eu vivo na vida morta,
Na vida que não tem vida,
Vivo pensando na vida,
Na vida por nós já vivida,
Vida para nós tão querida
E hoje é vida perdida.
Não desesperes, amor,
Que aquela vida perdida,
Vida para nós tão querida
Foi apenas nossa,
Nossa vida.
Pensemos pois nessa vida,
Vida por nós já vivida,
Virá para nós num novo dia
Em que tornaremos a viver
Aquela que já foi nossa vida
E será vida com vida.

Nampula/Moçambique - 1973

M. Manços
Uma vida

(Em plena Guerra no Ultramar)

Vida morta,
Vida sem vida,
Quem vive na vida morta,
Não vive,
Anda com a vida perdida.

Eu vivo na vida morta,
Na vida que não tem vida,
Vivo pensando na vida,
Na vida por nós já vivida,
Vida para nós tão querida
E hoje é vida perdida.
Não desesperes, amor,
Que aquela vida perdida,
Vida para nós tão querida
Foi apenas nossa,
Nossa vida.
Pensemos pois nessa vida,
Vida por nós já vivida,
Virá para nós num novo dia
Em que tornaremos a viver
Aquela que já foi nossa vida
E será vida com vida.

Nampula/Moçambique - 1973

M. Manços
" AI, MEU AMOR "

Por entre espigas, papoilas, malmequeres,
Diz-me amor, se ainda me queres.
Se te sentes bem, junto de mim.
Respirando o ar do Alentejo,
E saboreando p'la tardinha;
A água do poço, tão fresquinha.
Ah! Como se está bem por aqui!
Nem parece, que o tempo passou.
Julgo ainda ver, duas crianças...
Tu de calções, e eu, de tranças;
Há procura de borboletas, joaninhas.
E ouvindo os cantares das vizinhas;
Lavando a roupa, nas ribeiras.
E fazendo coro, com as ceifeiras.
Ai, meu amor!...Como o tempo, nos marcou!

============F I M============

Escrito por: Liska Azevedo a 10-09-2012
Com esta linda luz,
Contemplo contigo, o lindo dia,
O sorriso dos raios de luz,
Que toca no coração,
Iniciando assim, uma doce
paixão...

O Sol maravilhoso
Num silêncio luminoso
Troca connosco os segredos
De um amor, de uma amizade
Que na alma deixam a saudade...

Sol tão feliz
Por nos ver um com o outro
De mãos dadas, passeando
Tu e eu lado a dado, felizes
comungando de um eterno
sentimento...

Tina Gante !! "Gantinha"
Foto
Baile!


Não pairo! Flutuo!
Raízes que já não são
estão de mão em mão!
Para ver e esquecer!
Ouvir essa melodia
que embala
é sinfonia é canção.
É estrelas caindo.
Firmamento desmedido
é pureza nos meus
ouvidos!
É rareza!
Nos meus olhos é sedução!

Maria Morais de Sa
Baile!


Não pairo! Flutuo!
Raízes que já não são
estão de mão em mão!
Para ver e esquecer!
Ouvir essa melodia
que embala
é sinfonia é canção.
É estrelas caindo.
Firmamento desmedido
é pureza nos meus
ouvidos!
É rareza!
Nos meus olhos é sedução!

Maria Morais de Sa
EU...POEMA ♥

Á muintos anos atrás
uma menina sonhou\Estudar/
por circunstãncias da vida
esse sonho não pôde realizar
então voltou a sonhar
sonho esse, ter Filhos Casar
esse sonho depressa realizou
com um casal de Filhos
Deus a presenteou
Meus Filhos tão adorados
que também sonhavam
estudaram por muintos anos
mas o sonho deles rrealizaram
Hoje...Formados
Meu Filho tão adorado.
Minha Filha tão Kerida.
Vejo em vocês minhas Raizes...
\O MEU SONHO REALIZADO/ ♥

(Uma pequenina mas alongada-AutoBiografia da minha Vida)
Florinda Dias = 28/10/2012...
“CONTIGO FLORESÇO”
Nas cantigas que me cantas com a tua voz a soprar
Acompanham -me tua doce alma, até me faz chorar,
E o teu olhar que a minha vida encanta!
Canções que só com a voz do teu coração se canta!

Muito gosto das tuas cantigas ouvir!
Nunca me esquecem, ficam dentro da alma a sentir.
Como as de um rouxinol que hinos de amor gorjeia
Em cada noite em que o luar prateia!

Na tua face rosada, de seda e arminho
A ramagem verdejante um beijo te deu…
Tens-me dado tranquilidade ao longo do caminho!

E cobres-me de aromas… adormeço…
Que doce encantamento, que apogeu!
Toda a dor esqueço, contigo floresço!

Alfredo Costa Pereira
Pintura de Lautrec
“CONTIGO FLORESÇO”
Nas cantigas que me cantas com a tua voz a soprar
Acompanham -me tua doce alma, até me faz chorar,
E o teu olhar que a minha vida encanta! 
Canções que só com a voz do teu coração se canta!

Muito gosto das tuas cantigas ouvir!
Nunca me esquecem, ficam dentro da alma a sentir.
Como as de um rouxinol que hinos de amor gorjeia
Em cada noite em que o luar prateia!

Na tua face rosada, de seda e arminho
A ramagem verdejante um beijo te deu…
Tens-me dado tranquilidade ao longo do caminho!

E cobres-me de aromas… adormeço…
Que doce encantamento, que apogeu!
Toda a dor esqueço, contigo floresço!

Alfredo Costa Pereira
Pintura de Lautrec
onho de prata, coração de oiro!

Ó mar!
Que revolto te tornas,
quando amanhece em mim
esse teu embalar de ondas gigantes!

Que até alcançam
as ondas do meu cabelo!

Que lindo...!

Esse teu balançar que assim
me mete medo
por não saber navegar!

Brilho de prata, de peixes errantes
e as conchas falantes,
meus ouvidos delicia!

Essa música que me baila!
Esse brilho de prata
de uma noite de luar!

Esse brilho polido,
esse estar sem ondas
quando sereno é o mar!

E tanto… E tão grande…!

É de sonho este encanto
quando sei o que esperas,
mas não sei...
Vais aguentar?

Ver…!

O doirado que mora lá no céu
que torna gigante o teu resplendor!
Nem o vento seca
as areias que molhas
com o teu pranto de amor!

Que Deus o desenhou
redondo para te confundir!
Para que saibas
das estrelas distinguir!

E delas a sua luz poder repartir!

No teu manto negro de água
que podes proteger de todos
os maus sonhos,
de todas as mágoas e tristezas!
todos os dias com o teu balançar!

Escondes da sorte esse saber
o de embalar as canoas, barcos, navios
levantando proas
e até sorvendo os rios!

Mas é mais forte o teu amor
pela areia que enrolas
e que a moves com todas as forças
e a fazes deslizar…

Como se dela quisesses apagar teu rasto,
teu escrever divino e frio,
mas te esqueces!
Que ela não te vai largar nunca...
Mas nunca!
Enquanto por ela tu continues a naufragar!


Maria Morais de Sa
Sonho de prata, coração de oiro!

Ó mar!
Que revolto te tornas,
quando amanhece em mim
esse teu embalar de ondas gigantes!

Que até alcançam 
as ondas do meu cabelo!

Que lindo...!

Esse teu balançar que assim
me mete medo
por não saber navegar!

Brilho de prata, de peixes errantes
e as conchas falantes,
meus ouvidos delicia!

Essa música que me baila!
Esse brilho de prata
de uma noite de luar!

Esse brilho polido,
esse estar sem ondas
quando sereno é o mar!

E tanto… E tão grande…!

É de sonho este encanto
quando sei o que esperas,
mas não sei... 
Vais aguentar?

Ver…!

O doirado que mora lá no céu
que torna gigante o teu resplendor!
Nem o vento seca
as areias que molhas
com o teu pranto de amor!

Que Deus o desenhou
redondo para te confundir!
Para que saibas
das estrelas distinguir!

E delas a sua luz poder repartir!

No teu manto negro de água
que podes proteger de todos 
os maus sonhos,
de todas as mágoas e tristezas!
todos os dias com o teu balançar!

Escondes da sorte esse saber
o de embalar as canoas, barcos, navios
levantando proas
e até sorvendo os rios!

Mas é mais forte o teu amor
pela areia que enrolas
e que a moves com todas as forças
e a fazes deslizar…

Como se dela quisesses apagar teu rasto,
teu escrever divino e frio,
mas te esqueces!
Que ela não te vai largar nunca...
Mas nunca!
Enquanto por ela tu continues a naufragar!


@[100000065630482:2048:Maria Morais de Sa]
SER

Eu quero ser o não ser
Para ter olhos e me ver morrer
Tenho o encanto da vida
Quero ter o poder da poesia
Ouvir as ondas e o som da maresia
Inundar a minha alma que se esvazia

É o mar é a libertação do meu olhar
Onde vejo o equilibrio do pensamento
Tenho a força nos silêncios da minha mão
Quando escrevo na solidão
A morte pode acontecer num momento de prazer

Ainda hoje não sei como começar
Talvez eu saiba acabar
Vou em direcção do Norte e não tenho transporte
Quero abrir a porta dos ventos para me libertar
O mar o mar estrada dos meus sonhos
São a razão

Não tenho medo das chuvas dos temporais
Nem dos ventos tornados e furacões
A noite cai as estrelas dão luz à escuridão
Tenho a força da tempestade dentro de mim
Quero escrever sempre com os dedos da minha mão
E viver até ter alma para dizer que não

Por CFBB
A minha luz!

Brilhando essa estrela cadente
que cai de repente
sem que meus braços
a pudesse alcançar!

Destino não quis assim
fazer frente!
Aquela que era para mim
meu guia meu dirigente!

Levantei a cabeça ao vento
varrendo o lamento
de tudo o que havia!

Fiquei assim sem luz
aloucada perdida
sem esse tom de
quebrada que me fazia jus!
Ao que eu mais queria
os pés assentar!
E poder recordar
meus campos de lírios!
Onde semeei meus suspiros
meu amor derramei!

Aí meus pirilampos busquei
para alumiar
meu caminho de volta!

Pensar que essa estrela
agora já morta
não me serve de nada!

Maria Morais de Sa
COMI CALUM

Perdi-me nos meandros do teu corpo
Lambi com sutileza
Sorvi o teu odor
Comi calum
Com calumbá fiz rum

Com o cheiro das vimes
Embriaguei-me
Calínicos cantos bailei
Em tuas formosas nádegas

Bebi

Adocicado fiquei
Em púrpura desejei-te
Com espinhos de rosa feri

As tuas formas delicadas
Entregaram-se
Deleitamos em cama de marfim

Por CFBB

Sem tempo para chorar

Podia chorar a todo o momento
Podia…
Mas o tempo voa depressa
E não sei se regressa!
Podia…
Podia chorar
Até implorar…
Podia…
Podia berrar, podia gritar…
Lágrimas escorrendo pela cara
Lamento…
Uma raiva que não pára
Podia…
Da noite, fazer dia
Podia…
Acender a luz dos meus olhos
Chorar de alegria
Ao tempo sem floreados
Sem folhos
Rostos quebrados
Pelo chorar
Pelo irritar
De um tempo, sem tempo para mim
Hoje o tempo passa e nem me lembro de chorar
Amanhã não sei o fim
Será uma janela
Uma porta para o jardim
Podia…
Chorar…
Mas o tempo… É inconstante
Podia…
E a cada instante
Amar…
Adorar o tempo…
Podia não querer passar
Passar pelo relógio do vento
Podia…
Mas quero amar
De noite, de dia
A todo o momento,
o meu tempo…

José Alberto Sá

sábado, 27 de outubro de 2012

Num beijo doce
Em delirantes momentos
É desvario de ansiedade
É lembrança é saudade...
É clamor é suplicio que cala
É desejo de beijos o corpo invade
Em sonho é loucura é paixão
É êxtase de pura sedução...
É tremor no corpo delírio
É fogo que incendeia tentação
É beijo bom sabor de morango
É entrega num beijo
Aquecer o coração é desejo...

DE IRÁ RODRIGUES

26/10/2012
Num beijo doce
Em delirantes momentos
É desvario de ansiedade
É lembrança é saudade...
É clamor é suplicio que cala
É desejo de beijos o corpo invade
Em sonho é loucura é paixão
É êxtase de pura sedução...
É tremor no corpo delírio 
É fogo que incendeia tentação
É beijo bom sabor de morango
É entrega num beijo
 Aquecer o coração é desejo...

DE IRÁ RODRIGUES

26/10/2012
Já ninguém nos tem Amor
Já ninguém nos tem amor,
Por dentro da poesia
Vai rir-se da própria dor,
Sempre que essa dor esvazia…
Já ninguém nos tem amor,
Nem pela luz lá do deserto,
Num quadro de fina cor,
E, com o brilho mais incerto,
Já ninguém nos tem amor…
Numa desfeita harmonia,
Castelos de sonhos e magia,
Nos versos da poesia,
E, nas sombras da nostalgia,
Perdem-se ao mesmo tempo,
Os modos da perfeita ilusão,
Expressão de um talento,
Expoente máximo de uma paixão…
Um grito que soa na escuridão,
Com mil palavras bonitas,
Mas as dores de um coração,
Quando as mesmas são malditas…
Mesmo aquelas que causam dor,
Posso dizer agora,
Que já alguém nos tem amor…
27/10/2012
José Castro
“MULHER ÁGUA”

São tantas...Águas
Algumas choradas
Outras mornas, salgadas
Frias, adocicadas
Todas sagradas!
Águas...Aromáticas
Envolvendo sementes
Alimentando vidas
Águas....De lágrimas
De dor, de alegria
De pura emoção!
Vindas diretas do coração
águas...Vertendo
De rios, lagos, mares
De nascentes abençoadas!
Águas... De sedução
Jorrando amor
Mulher ...Água
Fonte de vida!

De minha autoria
Mila Lopes
“MULHER ÁGUA”

São tantas...Águas
Algumas choradas
Outras mornas, salgadas
Frias, adocicadas
Todas sagradas!
Águas...Aromáticas
Envolvendo sementes
Alimentando vidas
Águas....De lágrimas
De dor, de alegria
De pura emoção!
Vindas diretas do coração
águas...Vertendo
De rios, lagos, mares
De nascentes abençoadas!
Águas... De sedução
Jorrando amor
Mulher ...Água
Fonte de vida!

De minha autoria
Mila Lopes
ADORO-TE
Adoro o teu olhar…
Penetrando o meu olhar
Adoro o teu arfar ofegante
De tanto me desejar!
Adoro a tua boca…
Querendo a minha beijar
Adoro o teu sorriso quase infantil
Me querendo impressionar
Adoro as tuas mãos…
Sempre me querendo afagar
Adoro esse teu jeito desajeitado
Que tanto me quer amar
Adoro tudo em ti…
Porque não consigo mais
Em ti deixar de pensar!
Adoro o teu desejo…
Quando cruza o meu desejar
Enfim te adoro…
Por tanto te querer amar!
Penso em ti a toda a hora
De noite ao alvorecer
Com o pensamento de quem ama
E tanto te quer ter!
Adoro sentir teu coração
Contra o meu balançante
A bater… A palpitar!
Adoro a tua maneira de ser
Tudo eu adoro em ti
E não te quero perder!


Nazaré G.
Naná
Noites estreladas

Largas rasgões no ar
E um eterno fulgor no olhar.
Esvoaças de asas abertas
Desbravando o caminho
Em direcção ao meu corpo
E extraindo dele toda a minha essência.
Quando os teus lábios
Tocam a minha alma desnudada
Eu danço, envolta na magia do momento.
Embalada com a musicalidade
Das tuas palavras e gestos
Degusto a vida
Sossego os desejos e silencio as dores.
Os poros extasiados transpiram paixão.
Remamos na direcção do sol
E os instantes pulsam
Na bravura dos dedos.
Enquanto o vento devagar
Acaricia os nossos corpos
E endoidece a mente, insaciada.
Guardo todo o teu carinho
E calor nas palmas das mãos.
Volto a sonhar com as noites estreladas…


Telma Estêvão
Namoro

S olto-me para correr
O lho o céu e a correr quero-te sonhar
L entamente no meu levitar, me sinto crescer

E no meu voar, te sinto respirar

L ua que me ilumina a verdade
U ma menina de luz cristalina
A musa inspiradora da minha saudade

A deusa menina, que um dia sonho ser minha

M inha delicada e perfumada amiga
E levo-me correndo para ti
S ou a clave de sol da mesma cantiga
T oco na tua música, notas de amor… Olá menina que me sorri
R espondo ao teu coração, sem uma pergunta tua
I magino-te no meu solar, menina lua
A mo-te em raios de sol, candeia da noite em magia

D ou-me por inteiro no meio da rua
E no meio do mar sinto o teu amor, a tua alegria

U m beijo me deste cheio de luz, senti o teu brilho
M esclado sentir de cores pastel, como se fosses uma flor

P astel de aromas e desejos entre o sol e a lua
A mor teu, amor meu, sonho ou realidade onde me maravilho
R esposta de um sol a rebentar de calor, querendo a lua para seu amor


José Alberto Sá
Namoro

S olto-me para correr
O lho o céu e a correr quero-te sonhar
L entamente no meu levitar, me sinto crescer

E no meu voar, te sinto respirar

L ua que me ilumina a verdade
U ma menina de luz cristalina
A musa inspiradora da minha saudade

A deusa menina, que um dia sonho ser minha

M inha delicada e perfumada amiga
E levo-me correndo para ti
S ou a clave de sol da mesma cantiga
T oco na tua música, notas de amor… Olá menina que me sorri
R espondo ao teu coração, sem uma pergunta tua
I magino-te no meu solar, menina lua
A mo-te em raios de sol, candeia da noite em magia

D ou-me por inteiro no meio da rua
E no meio do mar sinto o teu amor, a tua alegria

U m beijo me deste cheio de luz, senti o teu brilho
M esclado sentir de cores pastel, como se fosses uma flor

P astel de aromas e desejos entre o sol e a lua
A mor teu, amor meu, sonho ou realidade onde me maravilho
R esposta de um sol a rebentar de calor, querendo a lua para seu amor


José Alberto Sá
Esqueci-me de mim …

Na noite em que desabotoaste o botão do meu vestido,
disseste ao meu ouvido tantas palavras bonitas,
que fizeram perder o sentido
da minha orientação

Quando me desnudaste os ombros
senti um tal calafrio,
que inundou de amor o vazio
que habitava o nosso quarto

Quando descobriste os meus seios
os adulaste, sentiste
e beijaste,
chegou do céu uma música translúcida, igual
ao amor para o qual me transportaste

Quando o vestido desceu
E os meus pés ele tocou
Deste-lhe um pontapé …
E o meu coração sangrou

Logo a tua boca se desculpou
dando-me um beijo ...
que me sufocou

Olhei-te
Olhámo-nos
Percebemo-nos
Beijámo-nos

O vestido de alívio respirou
E o amor, de novo voltou.

Nunca mais me lembrei que havia tido vestido, um vestido !

Magá Figueiredo
Esqueci-me de mim …

Na noite em que desabotoaste o botão do meu vestido,
disseste ao meu ouvido tantas palavras bonitas,
que fizeram perder o sentido 
da minha orientação 

Quando me desnudaste os ombros 
senti um tal calafrio, 
que inundou de amor o vazio 
que habitava o nosso quarto

Quando descobriste os meus seios
os adulaste, sentiste 
e beijaste, 
chegou do céu uma música translúcida, igual 
ao amor para o qual me transportaste

Quando o vestido desceu 
E os meus pés ele tocou
Deste-lhe um pontapé …
E o meu coração sangrou

Logo a tua boca se desculpou 
dando-me um beijo ... 
que me sufocou

Olhei-te
Olhámo-nos
Percebemo-nos
Beijámo-nos

O vestido de alívio respirou
E o amor, de novo voltou. 

Nunca mais me lembrei que havia tido vestido, um vestido !

Magá Figueiredo
" NESSA REDE

Me lanças-te a rede, mais uma vez!
Ai!...E como me custa a soltar.
Afundo-me!...sem razões, e sem porquês.
Pois este amor, não se pode explicar!

Minha boca diz que não, mas se entrega;
Há fúria das tuas carícias, que me cega.
E eu débil!...desfaleço em teus braços.

Contigo, meu carinho, reparto.
E amanhã, na solidão, do meu quarto;
Sentirei teu cheiro...e o som dos teus passos!
Liska Azevedo
Mar meu!

Ó mar, ó mar
Quão revoltado tu és
Será por não saberes amar
Que te deixaram as marés
Há marés e maresia
Que saem do teu ser
Quando tu tens alegria
Até eu tenho prazer
Nos tempos de outrora
Em que por ti eu viajei
Era bonito ser agora
Para t’amar como só eu sei
Navios de grande porte
E pequenas embarcações
Em ti tomaram o Norte
Na procura de razões
Em ti há belas razões
Por muito que julguem que não
Aos poetas tuas vazões
Perpetuaram sua opinião
Vazas duas vezes ao dia
Duma forma singular
Quem te vê tem alegria
Quando vazas a bom vazar
A água foge dos pés
Quando a maré assim quer
Tu és bom de lés-a-lés
És tal e qual uma mulher
A mulher jamais fugirá
D’um amor igual ao mar
Ela sempre o sentirá
Como o mar que a quer amar

Armindo Loureiro – 27/10/2012 – 12H15
" ÉS UM SONHO MEU "

És um sonho meu; lindo e perfeito.
Só HOJE!...porque amanhã, já não o és.
Mas gosto de alimentar, dentro do peito,
'Ste amor, que acaba desfeito, a meus pés!

Sei que não és real. Não pode ser!
Um amor assim, não existe mais!
Só um poeta, o pode descrever.
Ou um jornalista, nos jornais.

Trago-te preso, à minha...imaginação!
Vivo-te!...na minha ilusão.
Se quiserem, podem chamar-me, louca.

Não importa, esta minha condição.
Se ele é, uma quimera, ou não.
Chamá-lo-ei...até ficar rouca!

==========F I M==========

Escrito por: Liska Azevedo a 24-10-2012
Mil Palavras
As palavras são como um cristal,
As palavras puras, são armas do povo,
Algumas são como um punhal,
Em busca de um Mundo novo…
Há palavras que incendeiam,
Outras são orvalhos apenas,
Muitas que nos encandeiam,
Outras são cantilenas…
Palavras grandes ou pequenas!
Secretas vêm, cheias de memória,
As Palavras com história,
Inseguras, inocentes,
Palavras duras, e indecentes,
Palavras que causam a dor,
Mas, as palavras de amor,
São as palavras mais queridas,
Palavras do presente e não esquecidas,
Palavras apetecidas…
Palavras de nostalgia, palavras de hipocrisia,
Palavras puras de magia, palavras de poesia…
Palavras sujas do nojo, palavras da nova ortografia,
Palavras ditas em nome da Democracia…
Palavras do povo, que quer ver um Mundo novo,
Palavras de gente audaz, palavras ditas pela paz,
As palavras de protesto, e as palavras de manifesto…
Algumas palavras são só tretas, mas essas não são as palavras dos poetas…

27/10/2012
José Castro
"" FOI NUM DIA DE NATAL "

Faz dez anos, que partiste.
Do convívio, do meu lar.
Fiquei mais pobre, e mais triste.

Inda por ti, 'stou a chorar!

Essa maldita doença.
Que tão depressa, te levou,
Abalou a minha crença.
E bem mais só, me deixou!

Foi num dia de Natal.
Que tu foste descansar.
Acabou-se o teu mal!
E o meu?...a começar!

A mesma? NUNCA mais fui!
Os dias, e a Vida...flui!
Mas tudo, é tão diferente!

Minha AMIGA...já cá não 'stás!
Responder-me?...não és capaz;
Ao qu'o meu coração, sente!

=======F I M========

Escrito por: Liska Azevedo a 25-10-2012
Sou um poeta

Não quero que os meus amigos
chorem de tristeza
quero que cantem os meus versos
sorrindo nos abraços apertados dos seus braços

quero ouvir os cânticos
nas sombras caprichosas da noite
quando a lua se mostra
e quer brilhar

sou um poeta bêbado de paixão
deitado na estrada do silêncio
sou do amor
e da mulher amada

esta noite vou fazer um poema
em terra terrena
vão ouvir o eco da minha canção
cantada com palavras de amor

não chorem de tristeza
o amanhecer é sempre uma certeza
o amor é a essência da vida
cantem os meus poemas

Por CFBB em 27/10/2012
" QUERO SENTIR..."

Essa tua estranha, forma de amar;
Vai-me levar, à exaustão.
Assim...não consigo lá chegar.
Meu AMOR?...acaba por ser em vão!

Sei, que ninguém ama, de forma igual.
Senão a Vida...não tinha graça!
Mas eu quero mais! Assim, sinto-me mal!
Quero sentir; que cada gesto teu, m'abraça!

Quero sentir; qu'estás aqui!...Mesmo longe.
Que és meu!...mesmo quando 'stás, zangado.
E não assim!...como se fosses um monge...
Frio!...às suas convicções, agarrado.

Quero sentir...que ainda vale a pena!
Que não perdi meu tempo! Qu'é pequena,
Esta minha ânsia, de te conquistar.

Até ao último minuto, da minha Vida;
Lutarei! Não me darei por vencida!
Quero sentir...que foi bom te encontrar!

============F I M===========

Escrito por: Liska Azevedo a 20-10-2012
"SONHO ENQUANTO EU VIVER"

Procuro a sonhar
O que não encontro
Acordada
Sonho com a vida
Que me falta conhecer
Sonho com as pessoas
Que eu amo em silêncio
E que eu quero ajudar
Sonho com as pessoas
Que me ouvem
Gostava que me
Entendessem
É bom sentir-me viva
Olhar para trás
E ver
Que não posso viver
Um novo começo
Mas que posso viver
um novo fim
Procuro nos sonhos
A esperança
De ser feliz
Enquanto eu
Viver.


De minha autoria
Mila Lopes
"SONHO ENQUANTO EU VIVER" 

Procuro a sonhar
O que não encontro
Acordada
Sonho com a vida
Que me falta conhecer
Sonho com as pessoas
Que eu amo em silêncio
E que eu quero ajudar
Sonho com as pessoas
Que me ouvem
Gostava que me 
Entendessem
É bom sentir-me viva
Olhar para trás
E ver
Que não posso viver
Um novo começo
Mas que posso viver
um novo fim
Procuro nos sonhos
A esperança
De ser feliz
Enquanto eu 
Viver.


De minha autoria
Mila Lopes