quinta-feira, 27 de dezembro de 2012

PARTISTE-ME O CORAÇÃO
Desesperei, chorei…
Fartei-me de chorar prantos de agonia
De sofrimento,
Saiam do meu peito que as paredes ouviam
Prometi nunca mais escrever poesia
Foi ela o motivo de eu te conhecer
De por ti me deslumbrar!
Toda me perdi naquele olhar
Daquele dia que jamais vou esquecer
Era feliz sem amor
Antes de te conhecer,
Agora sem ti não quero mais viver!
A vida deixou de ter sentido
Queria acreditar na felicidade
Que sentia a teu lado…
Tentei abraçar a valsa de pensamentos!
No momento
Em que dançava enrolada em sorrisos
Que quebravam a minha melancolia
Deste dia a dia solitário!
Quis apostar em sonhos
Que matam o desejo
Poder ter teu beijo
E ter um novo amanhecer
Nesta rota que é a vida!
Queria ainda acreditar
Que não terei só fracassos
Que um dia erei triunfar,
Porque meu esforço ade ser recompensado
E terei o direito…
De ser valorizada como mulher!
Dei-te tudo
Mas será que tudo foi em vão?
Não mora nada em teu coração?
Ainda és o meu tesouro
O meu maior pecado
A minha perdição
Aquele que não voltará a ser meu!

Nazaré G. (Naná) 26/12/2012
PARTISTE-ME O CORAÇÃO
Desesperei, chorei…
Fartei-me de chorar prantos de agonia
De sofrimento,
Saiam do meu peito que as paredes ouviam
Prometi nunca mais escrever poesia
Foi ela o motivo de eu te conhecer
De por ti me deslumbrar!
Toda me perdi naquele olhar
Daquele dia que jamais vou esquecer
Era feliz sem amor
Antes de te conhecer,
Agora sem ti não quero mais viver!
A vida deixou de ter sentido
Queria acreditar na felicidade
Que sentia a teu lado…
Tentei abraçar a valsa de pensamentos!
No momento
Em que dançava enrolada em sorrisos
Que quebravam a minha melancolia
Deste dia a dia solitário!
Quis apostar em sonhos
Que matam o desejo
Poder ter teu beijo
E ter um novo amanhecer
Nesta rota que é a vida!
Queria ainda acreditar
Que não terei só fracassos
Que um dia erei triunfar,
Porque meu esforço ade ser recompensado
E terei o direito…
De ser valorizada como mulher!
Dei-te tudo
Mas será que tudo foi em vão?
Não mora nada em teu coração?
Ainda és o meu tesouro
O meu maior pecado
A minha perdição
Aquele que não voltará a ser meu!

Nazaré G.  (Naná) 26/12/2012

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