segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

SOLIDÃO É UM DESERTO
Minha vida é um deserto
Repleto de solidão…
Viverei com minha alma
Pra nunca me encontrar só!

Minha alma é um mundo aberto
Cujo pátio retorcido… é assim…
E a meus pés de pétalas se junta
Purpura e carmesim!

É lugar de sacrifício
Tenda sagrada…
Erguida no deserto, imensidão
No meio da escuridão!

É um mundo vasto
Que algumas existências povoam
Com imagens e concepções…
Sonhos puros que embelezam e revoam!

Minha solidão é como a chuva
Que se ergue do mar
Ao encontro das noites minhas
E dorme comigo na minha cama, sempre, sem parar!

Essa sou eu e não sabia, como era solitária
Pulsa-me o coração e não o sinto
Aberto em mil feridas, cada instante
Como um espinho em minha fronte!

Iluminando a minha sombra alucinada
De uma pálida tristeza e melancolia
Esta solidão já coroada
Como uma deusa enfeitada de rosas…solidão!

Nazaré G.
(Naná)29/12/2012
SOLIDÃO É UM DESERTO
Minha vida é um deserto
Repleto de solidão…
Viverei com minha alma
Pra nunca me encontrar só!

Minha alma é um mundo aberto
Cujo pátio retorcido… é assim…
E a meus pés de pétalas se junta
Purpura e carmesim!

É lugar de sacrifício
Tenda sagrada…
Erguida no deserto, imensidão
No meio da escuridão!

É um mundo vasto
Que algumas existências povoam
Com imagens e concepções…
Sonhos puros que embelezam e revoam!

Minha solidão é como a chuva
Que se ergue do mar
Ao encontro das noites minhas
E dorme comigo na minha cama, sempre, sem parar!

 Essa sou eu e não sabia, como era solitária
Pulsa-me o coração e não o sinto
Aberto em mil feridas, cada instante
Como um espinho em minha fronte!

Iluminando a minha sombra alucinada
De uma pálida tristeza e melancolia
Esta solidão já coroada
Como uma deusa enfeitada de rosas…solidão!

Nazaré G.
(Naná)29/12/2012

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