nas frias manhãs de Sol
olho-me
liberto-me
das paredes cinzentas
que me tapam as marés
limpo-me e não me vejo
mas ouço-me nas canções que canto
estrepitam vozes de anjo
nos verdes campos das maçãs
vagueio por terras de luz
levo-me na esperança de te ter
nas mais ínfimas particulas da alma
e esvaziar-me no espaço etéreo
olho-me
liberto-me
das paredes cinzentas
que me tapam as marés
limpo-me e não me vejo
mas ouço-me nas canções que canto
estrepitam vozes de anjo
nos verdes campos das maçãs
vagueio por terras de luz
levo-me na esperança de te ter
nas mais ínfimas particulas da alma
e esvaziar-me no espaço etéreo
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