Escondo-me …
Escorrem pelo meu rosto esquálido,
lágrimas pérola cinza, que voam com a leveza do vento
e pousam, na tua saudade de mim
A nossa saudade, que não se perde, não se esgota
nem se amarrota, quando lhe damos mil voltas para a guardar
É uma saudade infinda, que não termina, e dia a dia nos mina
Escondo-me de ambos (de mim, e de ti), para não me lembrar que existes
Mas é-me impossível fingir … que és meu !
Recordo cada pedacinho de ti infiltrado em cada poro do meu corpo,
perfumando-me sutil e docemente
Polvilhando-me com a ponta dos teus dedos com essência de Afeto Sincero
Bebendo, em cada olhar nosso, um gole de paixão
como se cada bocadinho de mim te pertencesse
e fosse só meu … muito meu … esse teu eu !
Como adorava ver-me nos teus olhos quando viravam espelho,
e sentir que toda eu escorria mel !
As tuas mãos eram fadas de cetim
Os teus dedos Benjamins apartando um por um,
os fios de ouro e prata que emolduram a minha cabeça
Sinto um arrepio com sabor a chocolate quente, sempre que recordo o teu toque
Quando acordo, tenho um desejo incontido, querendo estar contigo
As minhas mãos deslizam pelo lençol que teima em não perder o teu perfume,
e o lado da cama onde eu te abraçava parece acabado de arrumar
O lençol dormiu sossegado, sem qualquer apelo nem agravo
A tua boca,
essa boca que ainda hoje me sabe a mel sempre que a recordo,
em cada milésimo de segundo beija a minha,
vira do avesso o meu pensamento,
e excita-me !
Sentir-te (mesmo que em sonho),
é um apaixonante delírio que me leva ao céu
e me pousa, neste pedaço de terra, tranquilizando-me
Só de te pensar … vivo !
Ó amor;
deixa-me ficar em ti,
prende as minhas mãos nas tuas
e fecha-me no teu coração.
Só assim sei …
que sobreviverei !
Magá Figueiredo
Escondo-me …
Escorrem pelo meu rosto esquálido,
lágrimas pérola cinza, que voam com a leveza do vento
e pousam, na tua saudade de mim
A nossa saudade, que não se perde, não se esgota
nem se amarrota, quando lhe damos mil voltas para a guardar
É uma saudade infinda, que não termina, e dia a dia nos mina
Escondo-me de ambos (de mim, e de ti), para não me lembrar que existes
Mas é-me impossível fingir … que és meu !
Recordo cada pedacinho de ti infiltrado em cada poro do meu corpo,
perfumando-me sutil e docemente
Polvilhando-me com a ponta dos teus dedos com essência de Afeto Sincero
Bebendo, em cada olhar nosso, um gole de paixão
como se cada bocadinho de mim te pertencesse
e fosse só meu … muito meu … esse teu eu !
Como adorava ver-me nos teus olhos quando viravam espelho,
e sentir que toda eu escorria mel !
As tuas mãos eram fadas de cetim
Os teus dedos Benjamins apartando um por um,
os fios de ouro e prata que emolduram a minha cabeça
Sinto um arrepio com sabor a chocolate quente, sempre que recordo o teu toque
Quando acordo, tenho um desejo incontido, querendo estar contigo
As minhas mãos deslizam pelo lençol que teima em não perder o teu perfume,
e o lado da cama onde eu te abraçava parece acabado de arrumar
O lençol dormiu sossegado, sem qualquer apelo nem agravo
A tua boca,
essa boca que ainda hoje me sabe a mel sempre que a recordo,
em cada milésimo de segundo beija a minha,
vira do avesso o meu pensamento,
e excita-me !
Sentir-te (mesmo que em sonho),
é um apaixonante delírio que me leva ao céu
e me pousa, neste pedaço de terra, tranquilizando-me
Só de te pensar … vivo !
Ó amor;
deixa-me ficar em ti,
prende as minhas mãos nas tuas
e fecha-me no teu coração.
Só assim sei …
que sobreviverei !
Magá Figueiredo
Escorrem pelo meu rosto esquálido,
lágrimas pérola cinza, que voam com a leveza do vento
e pousam, na tua saudade de mim
A nossa saudade, que não se perde, não se esgota
nem se amarrota, quando lhe damos mil voltas para a guardar
É uma saudade infinda, que não termina, e dia a dia nos mina
Escondo-me de ambos (de mim, e de ti), para não me lembrar que existes
Mas é-me impossível fingir … que és meu !
Recordo cada pedacinho de ti infiltrado em cada poro do meu corpo,
perfumando-me sutil e docemente
Polvilhando-me com a ponta dos teus dedos com essência de Afeto Sincero
Bebendo, em cada olhar nosso, um gole de paixão
como se cada bocadinho de mim te pertencesse
e fosse só meu … muito meu … esse teu eu !
Como adorava ver-me nos teus olhos quando viravam espelho,
e sentir que toda eu escorria mel !
As tuas mãos eram fadas de cetim
Os teus dedos Benjamins apartando um por um,
os fios de ouro e prata que emolduram a minha cabeça
Sinto um arrepio com sabor a chocolate quente, sempre que recordo o teu toque
Quando acordo, tenho um desejo incontido, querendo estar contigo
As minhas mãos deslizam pelo lençol que teima em não perder o teu perfume,
e o lado da cama onde eu te abraçava parece acabado de arrumar
O lençol dormiu sossegado, sem qualquer apelo nem agravo
A tua boca,
essa boca que ainda hoje me sabe a mel sempre que a recordo,
em cada milésimo de segundo beija a minha,
vira do avesso o meu pensamento,
e excita-me !
Sentir-te (mesmo que em sonho),
é um apaixonante delírio que me leva ao céu
e me pousa, neste pedaço de terra, tranquilizando-me
Só de te pensar … vivo !
Ó amor;
deixa-me ficar em ti,
prende as minhas mãos nas tuas
e fecha-me no teu coração.
Só assim sei …
que sobreviverei !
Magá Figueiredo
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