Diário Poético – Lisboa
Lisboa boneca antiga com traços e
cantos vivos como os contos que cantas
Tua musa são as ondas do longo Tejo
Teu sangue alimenta e enriquece o meu ser
O teu vestido é a arte e é a história acompanhado
da música que te vem da infinita e longa alma
eu velha-menina quero beber da tua àgua bela
eu velha-menina quero uma linha do teu vestido
para vestir a minha casa e adormecer no paraíso!
Nuremberga, 02.12.2012
©Maria do Rosário Loures
Diário Poético – Lisboa
Lisboa boneca antiga com traços e
cantos vivos como os contos que cantas
Tua musa são as ondas do longo Tejo
Teu sangue alimenta e enriquece o meu ser
O teu vestido é a arte e é a história acompanhado
da música que te vem da infinita e longa alma
eu velha-menina quero beber da tua àgua bela
eu velha-menina quero uma linha do teu vestido
para vestir a minha casa e adormecer no paraíso!
Nuremberga, 02.12.2012
©Maria do Rosário Loures
Lisboa boneca antiga com traços e
cantos vivos como os contos que cantas
Tua musa são as ondas do longo Tejo
Teu sangue alimenta e enriquece o meu ser
O teu vestido é a arte e é a história acompanhado
da música que te vem da infinita e longa alma
eu velha-menina quero beber da tua àgua bela
eu velha-menina quero uma linha do teu vestido
para vestir a minha casa e adormecer no paraíso!
Nuremberga, 02.12.2012
©Maria do Rosário Loures
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