terça-feira, 4 de dezembro de 2012

Sempre te encontro …

Sabes o que é feito de mim ?

Não,
Não sabes;
Porque te esqueceste de ti
No Jardim da Perdição

Vagueias pelas ruas da amargura
Perdeste por lá o meu amor
E o teu coração

Eu encontrei-o
e
Sou aquela, que caminha a teu lado
Sou aquela que te dá a mão
Sou aquela que te socorre em qualquer ocasião

Sou a sombra da Árvore da Paixão.

Não me sentes,
Não me vês
Porque não sabes que vivo morrendo de amor

Pensas que morri num Outono morno e sereno
Quando os pássaros bateram asas dançaram e migraram
Quando as cigarras deixaram de cantar
As formigas aos seus lares regressaram
E as folhas verdes já secas no jardim, foram as minhas flores

Perdeste a noção das Estações … e dos amores !

Mas não,
Não morri;
Estou aqui !

Sorrio para ti sem que me vejas

E sempre que te perdes nas vielas da vida
Encontro-te

Trato das tuas feridas
E espero, que um dia me revejas!

Magá Figueiredo
Sempre te encontro …

Sabes o que é feito de mim ?

Não, 
Não sabes; 
Porque te esqueceste de ti 
No Jardim da Perdição

Vagueias pelas ruas da amargura
Perdeste por lá o meu amor 
E o teu coração

Eu encontrei-o
e
Sou aquela, que caminha a teu lado
Sou aquela que te dá a mão
Sou aquela que te socorre em qualquer ocasião

Sou a sombra da Árvore da Paixão.

Não me sentes,
Não me vês
Porque não sabes que vivo morrendo de amor

Pensas que morri num Outono morno e sereno 
Quando os pássaros bateram asas dançaram e migraram
Quando as cigarras deixaram de cantar
As formigas aos seus lares regressaram
E as folhas verdes já secas no jardim, foram as minhas flores 

Perdeste a noção das Estações … e dos amores !

Mas não, 
Não morri; 
Estou aqui !

Sorrio para ti sem que me vejas 

E sempre que te perdes nas vielas da vida
Encontro-te

Trato das tuas feridas
E espero, que um dia me revejas!

Magá Figueiredo

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