Sempre te encontro …
Sabes o que é feito de mim ?
Não,
Não sabes;
Porque te esqueceste de ti
No Jardim da Perdição
Vagueias pelas ruas da amargura
Perdeste por lá o meu amor
E o teu coração
Eu encontrei-o
e
Sou aquela, que caminha a teu lado
Sou aquela que te dá a mão
Sou aquela que te socorre em qualquer ocasião
Sou a sombra da Árvore da Paixão.
Não me sentes,
Não me vês
Porque não sabes que vivo morrendo de amor
Pensas que morri num Outono morno e sereno
Quando os pássaros bateram asas dançaram e migraram
Quando as cigarras deixaram de cantar
As formigas aos seus lares regressaram
E as folhas verdes já secas no jardim, foram as minhas flores
Perdeste a noção das Estações … e dos amores !
Mas não,
Não morri;
Estou aqui !
Sorrio para ti sem que me vejas
E sempre que te perdes nas vielas da vida
Encontro-te
Trato das tuas feridas
E espero, que um dia me revejas!
Magá Figueiredo
Sempre te encontro …
Sabes o que é feito de mim ?
Não,
Sabes o que é feito de mim ?
Não,
Não sabes;
Porque te esqueceste de ti
No Jardim da Perdição
Vagueias pelas ruas da amargura
Perdeste por lá o meu amor
E o teu coração
Eu encontrei-o
e
Sou aquela, que caminha a teu lado
Sou aquela que te dá a mão
Sou aquela que te socorre em qualquer ocasião
Sou a sombra da Árvore da Paixão.
Não me sentes,
Não me vês
Porque não sabes que vivo morrendo de amor
Pensas que morri num Outono morno e sereno
Quando os pássaros bateram asas dançaram e migraram
Quando as cigarras deixaram de cantar
As formigas aos seus lares regressaram
E as folhas verdes já secas no jardim, foram as minhas flores
Perdeste a noção das Estações … e dos amores !
Mas não,
Não morri;
Estou aqui !
Sorrio para ti sem que me vejas
E sempre que te perdes nas vielas da vida
Encontro-te
Trato das tuas feridas
E espero, que um dia me revejas!
Magá Figueiredo
Porque te esqueceste de ti
No Jardim da Perdição
Vagueias pelas ruas da amargura
Perdeste por lá o meu amor
E o teu coração
Eu encontrei-o
e
Sou aquela, que caminha a teu lado
Sou aquela que te dá a mão
Sou aquela que te socorre em qualquer ocasião
Sou a sombra da Árvore da Paixão.
Não me sentes,
Não me vês
Porque não sabes que vivo morrendo de amor
Pensas que morri num Outono morno e sereno
Quando os pássaros bateram asas dançaram e migraram
Quando as cigarras deixaram de cantar
As formigas aos seus lares regressaram
E as folhas verdes já secas no jardim, foram as minhas flores
Perdeste a noção das Estações … e dos amores !
Mas não,
Não morri;
Estou aqui !
Sorrio para ti sem que me vejas
E sempre que te perdes nas vielas da vida
Encontro-te
Trato das tuas feridas
E espero, que um dia me revejas!
Magá Figueiredo
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