ABÓBADA DE MEL
(JBMI)
No patamar onde não chega o pote avaro
o mel é dulcíssimo e as estrelas adormecem.
Quando o galo canta ao norte e à sorte
é o adeus do firmamento, corpo de mulher,
e aos cachos o fruto resplandece apetecível
em hora de retocar o sol e os tegumentos.
Ah pois, pensei por um breve momento
que lá fora o dia tem sol, está claro!
Ando há vários carrocéis e quase uma vida
a jurar a ingenuidade dos firmamentos.
29 de Novembro de 2012
José Brites Marques Inácio
(Imagem web/Google)
ABÓBADA DE MEL
(JBMI)
No patamar onde não chega o pote avaro
o mel é dulcíssimo e as estrelas adormecem.
(JBMI)
No patamar onde não chega o pote avaro
o mel é dulcíssimo e as estrelas adormecem.
Quando o galo canta ao norte e à sorte
é o adeus do firmamento, corpo de mulher,
e aos cachos o fruto resplandece apetecível
em hora de retocar o sol e os tegumentos.
Ah pois, pensei por um breve momento
que lá fora o dia tem sol, está claro!
Ando há vários carrocéis e quase uma vida
a jurar a ingenuidade dos firmamentos.
29 de Novembro de 2012
José Brites Marques Inácio
(Imagem web/Google)
é o adeus do firmamento, corpo de mulher,
e aos cachos o fruto resplandece apetecível
em hora de retocar o sol e os tegumentos.
Ah pois, pensei por um breve momento
que lá fora o dia tem sol, está claro!
Ando há vários carrocéis e quase uma vida
a jurar a ingenuidade dos firmamentos.
29 de Novembro de 2012
José Brites Marques Inácio
(Imagem web/Google)
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