O livro!
Escrevi!
Li!
Redescobri!
Todas as emoções no nosso livro!
Palavras troquei
te ensinei!
Escrevi
e apaguei
o que já não queria ler!
Pus a nu e cru todo o nosso ser!
Quis dar palavras para ler!
Virei páginas para esquecer!
Fizemos a sorte e a morte de muitos verbos!
Por muito que faças guarida e guarda
de letras que não quisestes aí escrever!
Para eu não ler...!
Mas depressa é expressa toda a demagogia
das letras e palavras tão eruditas
que mesmo
sem ser ditas ou escritas
são as mais fáceis de ler!
Teu corpo se lê o que não se vê!
Nem se escreve!
Mas que descreve tua forma de ser
pelos gestos e os manifestos do teu silêncio
que eu sei ler e de cor!
O sei escrever!
Neste livro que junto o seguramos
e despimos nossa alma
em páginas sem escrita!
São páginas brancas que apagamos
ou não escrevemos!
Mas que lemos por ironia
tudo o que está em branco!
Porque são letras!
São palavras escritas
neste livro que ainda não fechamos!
Maria Morais de Sa
O livro!
Escrevi!
Li!
Redescobri!
Escrevi!
Li!
Redescobri!
Todas as emoções no nosso livro!
Palavras troquei
te ensinei!
Escrevi
e apaguei
o que já não queria ler!
Pus a nu e cru todo o nosso ser!
Quis dar palavras para ler!
Virei páginas para esquecer!
Fizemos a sorte e a morte de muitos verbos!
Por muito que faças guarida e guarda
de letras que não quisestes aí escrever!
Para eu não ler...!
Mas depressa é expressa toda a demagogia
das letras e palavras tão eruditas
que mesmo
sem ser ditas ou escritas
são as mais fáceis de ler!
Teu corpo se lê o que não se vê!
Nem se escreve!
Mas que descreve tua forma de ser
pelos gestos e os manifestos do teu silêncio
que eu sei ler e de cor!
O sei escrever!
Neste livro que junto o seguramos
e despimos nossa alma
em páginas sem escrita!
São páginas brancas que apagamos
ou não escrevemos!
Mas que lemos por ironia
tudo o que está em branco!
Porque são letras!
São palavras escritas
neste livro que ainda não fechamos!
Maria Morais de Sa
Palavras troquei
te ensinei!
Escrevi
e apaguei
o que já não queria ler!
Pus a nu e cru todo o nosso ser!
Quis dar palavras para ler!
Virei páginas para esquecer!
Fizemos a sorte e a morte de muitos verbos!
Por muito que faças guarida e guarda
de letras que não quisestes aí escrever!
Para eu não ler...!
Mas depressa é expressa toda a demagogia
das letras e palavras tão eruditas
que mesmo
sem ser ditas ou escritas
são as mais fáceis de ler!
Teu corpo se lê o que não se vê!
Nem se escreve!
Mas que descreve tua forma de ser
pelos gestos e os manifestos do teu silêncio
que eu sei ler e de cor!
O sei escrever!
Neste livro que junto o seguramos
e despimos nossa alma
em páginas sem escrita!
São páginas brancas que apagamos
ou não escrevemos!
Mas que lemos por ironia
tudo o que está em branco!
Porque são letras!
São palavras escritas
neste livro que ainda não fechamos!
Maria Morais de Sa
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