quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Dias sombrios


Tem dias, que não entendo
O teu olhar, frio
O teu tom de voz, cheio de magoa.
Tem dias, que desisto
Da luz das alvoradas
E do teu perfume
E a distância aumenta, sem sentido.
Tem dias em que a alma fica sedenta
E te procura em chama
… Querendo amar e ter carinho
Querendo sentir nos braços
As noites de luar e as brisas antigas.
Tem dias, que perco a lucidez dos teus passos
E não entendo este meu coração
Tem dias em que as noites,
Me agarram e me gelam
As sombras tiram-me o sono
E do silêncio vem um grito
Um grito que dói.
Perdida na escuridão, suspiro
E lamento os beijos mudos.
Em silêncio e dorida
Endoideço…de saudade.


Telma Estêvão
Dias sombrios


Tem dias, que não entendo
O teu olhar, frio
O teu tom de voz, cheio de magoa.
Tem dias, que desisto
Da luz das alvoradas
E do teu perfume
E a distância aumenta, sem sentido.
Tem dias em que a alma fica sedenta
E te procura em chama
… Querendo amar e ter carinho
Querendo sentir nos braços 
As noites de luar e as brisas antigas.
Tem dias, que perco a lucidez dos teus passos
E não entendo este meu coração
Tem dias em que as noites,
Me agarram e me gelam
As sombras tiram-me o sono
E do silêncio vem um grito
Um grito que dói.
Perdida na escuridão, suspiro
E lamento os beijos mudos.
Em silêncio e dorida
Endoideço…de saudade.


Telma Estêvão

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