MÃOS CÔR DE CARVÃO
Em dia de S. Martinho
Vai adega e prova o vinho
Não te percas pelo caminho
Olha que a fogueira
Está acesa
Continua a brincadeira
Vão as castanhas pra mesa
Todos as comem com gosto
Mãos cor do carvão
Que deixam as marcas no rosto
Na boca deixam o gosto bom
E para acabar o dia
Não pode faltar
O caldo de castanhas piladas
Regado com o vinho novo
Pisado pelos pés do povo
Para melhor aconchegar
Neste dia de alegria
tulipanegra
MÃOS CÔR DE CARVÃO
Em dia de S. Martinho
Vai adega e prova o vinho
Não te percas pelo caminho
Olha que a fogueira
Está acesa
Continua a brincadeira
Vão as castanhas pra mesa
Todos as comem com gosto
Mãos cor do carvão
Que deixam as marcas no rosto
Na boca deixam o gosto bom
E para acabar o dia
Não pode faltar
O caldo de castanhas piladas
Regado com o vinho novo
Pisado pelos pés do povo
Para melhor aconchegar
Neste dia de alegria
tulipanegra
Em dia de S. Martinho
Vai adega e prova o vinho
Não te percas pelo caminho
Olha que a fogueira
Está acesa
Continua a brincadeira
Vão as castanhas pra mesa
Todos as comem com gosto
Mãos cor do carvão
Que deixam as marcas no rosto
Na boca deixam o gosto bom
E para acabar o dia
Não pode faltar
O caldo de castanhas piladas
Regado com o vinho novo
Pisado pelos pés do povo
Para melhor aconchegar
Neste dia de alegria
tulipanegra
Sem comentários:
Enviar um comentário