Meu abraço de Vida!
Raízes que saem do meu peito
essas que sabem respirar
sufocam as folhas do meu abraço
e o vento as vem buscar
Soltas as recordações
os murmúrios das pálidas tardes
que juntavam corações
e abriam todas as vontades
Frio que eleva a neve
que em mim reside e tema em ficar
o sol que queima ao de leve
nas tardes os desejos desse amar
Renasce em mim a certeza
das águas que me alimentam
que sorvo pela rareza
nos verões que me queimam
Aos céus tento subir
vou subindo devagar
Mas levo anos a fugir
de quem me quer matar
Agora vou recuperar
vou levar a minha fé
mas o homem terá de amar
para que as árvores morram de pé
Maria Morais de Sa
Meu abraço de Vida!
Raízes que saem do meu peito
essas que sabem respirar
sufocam as folhas do meu abraço
Raízes que saem do meu peito
essas que sabem respirar
sufocam as folhas do meu abraço
e o vento as vem buscar
Soltas as recordações
os murmúrios das pálidas tardes
que juntavam corações
e abriam todas as vontades
Frio que eleva a neve
que em mim reside e tema em ficar
o sol que queima ao de leve
nas tardes os desejos desse amar
Renasce em mim a certeza
das águas que me alimentam
que sorvo pela rareza
nos verões que me queimam
Aos céus tento subir
vou subindo devagar
Mas levo anos a fugir
de quem me quer matar
Agora vou recuperar
vou levar a minha fé
mas o homem terá de amar
para que as árvores morram de pé
Maria Morais de Sa
Soltas as recordações
os murmúrios das pálidas tardes
que juntavam corações
e abriam todas as vontades
Frio que eleva a neve
que em mim reside e tema em ficar
o sol que queima ao de leve
nas tardes os desejos desse amar
Renasce em mim a certeza
das águas que me alimentam
que sorvo pela rareza
nos verões que me queimam
Aos céus tento subir
vou subindo devagar
Mas levo anos a fugir
de quem me quer matar
Agora vou recuperar
vou levar a minha fé
mas o homem terá de amar
para que as árvores morram de pé
Maria Morais de Sa

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