“ONDE NASCEU O NOSSO AMOR”
Revejo com saudade os belos pinheirais,
O rio a decrescer tão de mansinho e lento
E os choupos a sussurrar junto aos canaviais
Uma linda melodia de amor e alento!
E meu coração já palpita porque logo te verei
Meu amor querido, neste lugar risonho!
A doirada realidade, que tantas vezes acariciei
Sempre foi ditosa e não unicamente um sonho!
Foi aqui que tudo nasceu: as noites de poesia
O perfume da brisa, a lua a subir, sensual,
Rasgando a escuridão, por cima do pinhal!
E uma estrela, porém ficou no céu, por ironia,
A cintilar radiosa, em todo o seu fulgor
A marcar o local onde nasceu todo o nosso amor!
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Carlos Haes
“ONDE NASCEU O NOSSO AMOR”
Revejo com saudade os belos pinheirais,
O rio a decrescer tão de mansinho e lento
E os choupos a sussurrar junto aos canaviais
Revejo com saudade os belos pinheirais,
O rio a decrescer tão de mansinho e lento
E os choupos a sussurrar junto aos canaviais
Uma linda melodia de amor e alento!
E meu coração já palpita porque logo te verei
Meu amor querido, neste lugar risonho!
A doirada realidade, que tantas vezes acariciei
Sempre foi ditosa e não unicamente um sonho!
Foi aqui que tudo nasceu: as noites de poesia
O perfume da brisa, a lua a subir, sensual,
Rasgando a escuridão, por cima do pinhal!
E uma estrela, porém ficou no céu, por ironia,
A cintilar radiosa, em todo o seu fulgor
A marcar o local onde nasceu todo o nosso amor!
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Carlos Haes
E meu coração já palpita porque logo te verei
Meu amor querido, neste lugar risonho!
A doirada realidade, que tantas vezes acariciei
Sempre foi ditosa e não unicamente um sonho!
Foi aqui que tudo nasceu: as noites de poesia
O perfume da brisa, a lua a subir, sensual,
Rasgando a escuridão, por cima do pinhal!
E uma estrela, porém ficou no céu, por ironia,
A cintilar radiosa, em todo o seu fulgor
A marcar o local onde nasceu todo o nosso amor!
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Carlos Haes
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