segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Os sons da minha alma


Presos na memoria
Fervem (me) os sonhos
E o meu viver.
Não ignoro mais a minha vontade
Nem o meu querer.
Num sopro divino
A liberdade desperta em mim
E a alma dança como louca.
A tua imagem passeia em mim
E desnuda o meu ser
Com uma brisa
Suave e perfumada, embala-me.
A minha boca faminta
Reclama, pelo teu beijo
E pelo sabor da tua alma.
Decifras o meu querer…envolves-me a alma!
A tua pele veste a minha
Em melodia, agasalha-me do frio
E faz-me palpitar…só existo para te amar!
Procuro o céu e as estrelas
Para te presentear.
E…
O denso nevoeiro desfaz-se
Os planetas alinham-se
O sol não resiste
E volta a brilhar
Entre os nossos dedos.


Telma Estêvão
Os sons da minha alma


Presos na memoria 
Fervem (me) os sonhos
E o meu viver.
Não ignoro mais a minha vontade
Nem o meu querer.
Num sopro divino
A liberdade desperta em mim
E a alma dança como louca.
A tua imagem passeia em mim
E desnuda o meu ser
Com uma brisa
Suave e perfumada, embala-me.
A minha boca faminta
Reclama, pelo teu beijo
E pelo sabor da tua alma.
Decifras o meu querer…envolves-me a alma!
A tua pele veste a minha
Em melodia, agasalha-me do frio
E faz-me palpitar…só existo para te amar!
Procuro o céu e as estrelas
Para te presentear.
E…
O denso nevoeiro desfaz-se
Os planetas alinham-se
O sol não resiste 
E volta a brilhar
Entre os nossos dedos.


Telma Estêvão

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