Malícia …
Pintaste a íris dos teus olhos de preto com a malícia do engano da tua mão
Emaranhaste o som cristalino das águas das fontes em fios de vidro partido para viveres vidas foscas
Por mistério dos búzios amarelos do mar, soa a rebate a procura da paixão
Não é na mão do pescador que a linha de pesca é mais comprida
e tem mais cor,
Nem é quando a aurora desponta, que os peixes voam à procura do cesto do seu repouso
Pousas na mesa da cozinha a loucura feita folha de papel transparente
invisível, para que ninguém nem gente dê conta do outro lado do teu
festival
Cruzaste as ruas cantando uma canção dolente com estilo, para pareceres ser gente
Pintaste a íris dos teus olhos com carvão, mas fica-te mal
Muda a cor
Pinta-a de verde, encarnado, dourado soalheiro, que são as cores do Carnaval !
Magá Figueiredo
Malícia …
Pintaste a íris dos teus olhos de preto com a malícia do engano da tua mão
Emaranhaste o som cristalino das águas das fontes em fios de vidro partido para viveres vidas foscas
Por mistério dos búzios amarelos do mar, soa a rebate a procura da paixão
Não é na mão do pescador que a linha de pesca é mais comprida
e tem mais cor,
Nem é quando a aurora desponta, que os peixes voam à procura do cesto do seu repouso
Pousas na mesa da cozinha a loucura feita folha de papel transparente invisível, para que ninguém nem gente dê conta do outro lado do teu festival
Cruzaste as ruas cantando uma canção dolente com estilo, para pareceres ser gente
Pintaste a íris dos teus olhos com carvão, mas fica-te mal
Muda a cor
Pinta-a de verde, encarnado, dourado soalheiro, que são as cores do Carnaval !
Magá Figueiredo
Pintaste a íris dos teus olhos de preto com a malícia do engano da tua mão
Emaranhaste o som cristalino das águas das fontes em fios de vidro partido para viveres vidas foscas
Por mistério dos búzios amarelos do mar, soa a rebate a procura da paixão
Não é na mão do pescador que a linha de pesca é mais comprida
e tem mais cor,
Nem é quando a aurora desponta, que os peixes voam à procura do cesto do seu repouso
Pousas na mesa da cozinha a loucura feita folha de papel transparente invisível, para que ninguém nem gente dê conta do outro lado do teu festival
Cruzaste as ruas cantando uma canção dolente com estilo, para pareceres ser gente
Pintaste a íris dos teus olhos com carvão, mas fica-te mal
Muda a cor
Pinta-a de verde, encarnado, dourado soalheiro, que são as cores do Carnaval !
Magá Figueiredo
Sem comentários:
Enviar um comentário