segunda-feira, 5 de novembro de 2012

Malícia …

Pintaste a íris dos teus olhos de preto com a malícia do engano da tua mão

Emaranhaste o som cristalino das águas das fontes em fios de vidro partido para viveres vidas foscas

Por mistério dos búzios amarelos do mar, soa a rebate a procura da paixão

Não é na mão do pescador que a linha de pesca é mais comprida
e tem mais cor,
Nem é quando a aurora desponta, que os peixes voam à procura do cesto do seu repouso

Pousas na mesa da cozinha a loucura feita folha de papel transparente invisível, para que ninguém nem gente dê conta do outro lado do teu festival

Cruzaste as ruas cantando uma canção dolente com estilo, para pareceres ser gente

Pintaste a íris dos teus olhos com carvão, mas fica-te mal

Muda a cor
Pinta-a de verde, encarnado, dourado soalheiro, que são as cores do Carnaval !

Magá Figueiredo
Malícia …

Pintaste a íris dos teus olhos de preto com a malícia do engano da tua mão 

Emaranhaste o som cristalino das águas das fontes em fios de vidro partido para viveres vidas foscas

Por mistério dos búzios amarelos do mar, soa a rebate a procura da paixão

Não é na mão do pescador que a linha de pesca é mais comprida
e tem mais cor,
Nem é quando a aurora desponta, que os peixes voam à procura do cesto do seu repouso

Pousas na mesa da cozinha a loucura feita folha de papel transparente invisível, para que ninguém nem gente dê conta do outro lado do teu festival

Cruzaste as ruas cantando uma canção dolente com estilo, para pareceres ser gente 

Pintaste a íris dos teus olhos com carvão, mas fica-te mal 

Muda a cor
Pinta-a de verde, encarnado, dourado soalheiro, que são as cores do Carnaval !

Magá Figueiredo

Sem comentários:

Enviar um comentário