“MEU MUNDO ENCANTADO”
Mundo dourado
De auroras musicada
E o por sol de ouro
Guardo saudades
Dos entardeceres tingidos
De cores vivas
Vivo desta luz
Em prolongadas Primaveras
Com flores de todas as cores
Embaladas de amor
Um vento trouxe-me as cortinas da noite
Para entender a ausência da Luz
De uma Luz própria que eu fui
No meio do labirinto onde tropecei
Entendi!
Nem o dia
Nem a noite têm permissão de permanência
E nada na minha vida é definitivo
Quando a minha Luz ameaçava extinguir-se
Na corrente de uma brisa fria
Nasceu o sol
Tão belo e claro
Que levou os labirintos de mim
Era tão quente que adoçou o meu frio
E me desvendou do escuro
Alimentei-me dele
Vivo com ele
Sou centelha do amor maior
Sou luz suspensa em lâmpada de cristal fino
Que ilumina a minha vida
Abriram-me as sombras
Á luz de manhãs pintadas de orvalho
Perdi-me dentro da minha dor
Vejo-me inteira
Na cor do arco-íris
Através do cristal
Das minhas lágrimas
A minha alma sobrevive
E aos poucos
O terço negro do meu ser
Revela-me o que sou
Sou o luar de áurea branca
Celeste
Divina
Teço a Noite
Teço o Dia
Mais nada me perturba
A luz
Envolve-me
Protege-me
Aquece
E revela
A eternidade de um Amor
E o quieto silêncio
Sempre em mim.
De minha autoria
Mila Lopes
“MEU MUNDO ENCANTADO”
Mundo dourado
De auroras musicada
E o por sol de ouro
Mundo dourado
De auroras musicada
E o por sol de ouro
Guardo saudades
Dos entardeceres tingidos
De cores vivas
Vivo desta luz
Em prolongadas Primaveras
Com flores de todas as cores
Embaladas de amor
Um vento trouxe-me as cortinas da noite
Para entender a ausência da Luz
De uma Luz própria que eu fui
No meio do labirinto onde tropecei
Entendi!
Nem o dia
Nem a noite têm permissão de permanência
E nada na minha vida é definitivo
Quando a minha Luz ameaçava extinguir-se
Na corrente de uma brisa fria
Nasceu o sol
Tão belo e claro
Que levou os labirintos de mim
Era tão quente que adoçou o meu frio
E me desvendou do escuro
Alimentei-me dele
Vivo com ele
Sou centelha do amor maior
Sou luz suspensa em lâmpada de cristal fino
Que ilumina a minha vida
Abriram-me as sombras
Á luz de manhãs pintadas de orvalho
Perdi-me dentro da minha dor
Vejo-me inteira
Na cor do arco-íris
Através do cristal
Das minhas lágrimas
A minha alma sobrevive
E aos poucos
O terço negro do meu ser
Revela-me o que sou
Sou o luar de áurea branca
Celeste
Divina
Teço a Noite
Teço o Dia
Mais nada me perturba
A luz
Envolve-me
Protege-me
Aquece
E revela
A eternidade de um Amor
E o quieto silêncio
Sempre em mim.
De minha autoria
Mila Lopes
Dos entardeceres tingidos
De cores vivas
Vivo desta luz
Em prolongadas Primaveras
Com flores de todas as cores
Embaladas de amor
Um vento trouxe-me as cortinas da noite
Para entender a ausência da Luz
De uma Luz própria que eu fui
No meio do labirinto onde tropecei
Entendi!
Nem o dia
Nem a noite têm permissão de permanência
E nada na minha vida é definitivo
Quando a minha Luz ameaçava extinguir-se
Na corrente de uma brisa fria
Nasceu o sol
Tão belo e claro
Que levou os labirintos de mim
Era tão quente que adoçou o meu frio
E me desvendou do escuro
Alimentei-me dele
Vivo com ele
Sou centelha do amor maior
Sou luz suspensa em lâmpada de cristal fino
Que ilumina a minha vida
Abriram-me as sombras
Á luz de manhãs pintadas de orvalho
Perdi-me dentro da minha dor
Vejo-me inteira
Na cor do arco-íris
Através do cristal
Das minhas lágrimas
A minha alma sobrevive
E aos poucos
O terço negro do meu ser
Revela-me o que sou
Sou o luar de áurea branca
Celeste
Divina
Teço a Noite
Teço o Dia
Mais nada me perturba
A luz
Envolve-me
Protege-me
Aquece
E revela
A eternidade de um Amor
E o quieto silêncio
Sempre em mim.
De minha autoria
Mila Lopes
Sem comentários:
Enviar um comentário