Determinação!
Quem me dera o de ontem
o de hoje e o de todos os dias!
Em que levava em meus braços
os abraços da tua investida!
Como era lindo o teu desejar
sem ter de te lembrar
que estou aqui!
Como muda a procura
e a estranheza dos gestos
e os manifestos de ternura!
O que muda?
O que mudou?
Agora se vê mais surda
e nos ouvidos... nem um sussurro!
Então te digo!
Levanta a voz da razão
e dela faz o teu muro!
Não venhas com mais ilusão
para eu dele beber paredes vazias
para que não deixes cair as pedras
dos alicerces dos meus dias!
3 Maria Morais de Sa
MMXII
II
XX
Determinação!
Quem me dera o de ontem
o de hoje e o de todos os dias!
Em que levava em meus braços
os abraços da tua investida!
Como era lindo o teu desejar
sem ter de te lembrar
que estou aqui!
Como muda a procura
e a estranheza dos gestos
e os manifestos de ternura!
O que muda?
O que mudou?
Agora se vê mais surda
e nos ouvidos... nem um sussurro!
Então te digo!
Levanta a voz da razão
e dela faz o teu muro!
Não venhas com mais ilusão
para eu dele beber paredes vazias
para que não deixes cair as pedras
dos alicerces dos meus dias!
3 Maria Morais de Sa
MMXII
II
XX
Quem me dera o de ontem
o de hoje e o de todos os dias!
Em que levava em meus braços
os abraços da tua investida!
Como era lindo o teu desejar
sem ter de te lembrar
que estou aqui!
Como muda a procura
e a estranheza dos gestos
e os manifestos de ternura!
O que muda?
O que mudou?
Agora se vê mais surda
e nos ouvidos... nem um sussurro!
Então te digo!
Levanta a voz da razão
e dela faz o teu muro!
Não venhas com mais ilusão
para eu dele beber paredes vazias
para que não deixes cair as pedras
dos alicerces dos meus dias!
3 Maria Morais de Sa
MMXII
II
XX
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