FOI-SE A LUZ
Foi-se a luz
Para dar lugar à escuridão
A neblina
Tolda-me a retina
Envolve-me a solidão
O frio enrijece
O coração entristece
Deixando-me muda
Mas nada muda
Fico acordada
O sono não vem
O relógio da torre
Toca as badaladas
Já é madrugada
O cheiro a podre
Que trouxe a enxurrada
Deixa-me enjoada
Fico ali parada
Não quero pensar em nada
Aconchego um pouco mais o cobertor
Até as orelhas
Aos poucos vai entrando a luz
Pelas friestas das janelas
tulipanegra
FOI-SE A LUZ
Foi-se a luz
Para dar lugar à escuridão
A neblina
Tolda-me a retina
Envolve-me a solidão
O frio enrijece
O coração entristece
Deixando-me muda
Mas nada muda
Fico acordada
O sono não vem
O relógio da torre
Toca as badaladas
Já é madrugada
O cheiro a podre
Que trouxe a enxurrada
Deixa-me enjoada
Fico ali parada
Não quero pensar em nada
Aconchego um pouco mais o cobertor
Até as orelhas
Aos poucos vai entrando a luz
Pelas friestas das janelas
tulipanegra
Foi-se a luz
Para dar lugar à escuridão
A neblina
Tolda-me a retina
Envolve-me a solidão
O frio enrijece
O coração entristece
Deixando-me muda
Mas nada muda
Fico acordada
O sono não vem
O relógio da torre
Toca as badaladas
Já é madrugada
O cheiro a podre
Que trouxe a enxurrada
Deixa-me enjoada
Fico ali parada
Não quero pensar em nada
Aconchego um pouco mais o cobertor
Até as orelhas
Aos poucos vai entrando a luz
Pelas friestas das janelas
tulipanegra
Sem comentários:
Enviar um comentário