Diário Poético – neste vazio
A nuvens abrem as suas portas
As plantas abrem a sua boca
O solo sorri pelo banho desejado
O sol brilha no ar por vezes poluído
As plantas agradecem sem palavras
O solo sorri pela toalha desejada
Uma folha de papel ainda virgem
Aguarda a sinfonia das palavras
Uma mensagem para encher os olhos
Uma mensagem para aquecer o coração
Um grito ao mundo desatinado
A musa continua a dormir o seu sono pesado
E deixa-me angustiada com o papiro
dos nossos dias englobado neste vazio
Nuremberga, 17.02.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem de Carol
Diário Poético – neste vazio
A nuvens abrem as suas portas
As plantas abrem a sua boca
O solo sorri pelo banho desejado
O sol brilha no ar por vezes poluído
As plantas agradecem sem palavras
O solo sorri pela toalha desejada
Uma folha de papel ainda virgem
Aguarda a sinfonia das palavras
Uma mensagem para encher os olhos
Uma mensagem para aquecer o coração
Um grito ao mundo desatinado
A musa continua a dormir o seu sono pesado
E deixa-me angustiada com o papiro
dos nossos dias englobado neste vazio
Nuremberga, 17.02.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem de Carol
A nuvens abrem as suas portas
As plantas abrem a sua boca
O solo sorri pelo banho desejado
O sol brilha no ar por vezes poluído
As plantas agradecem sem palavras
O solo sorri pela toalha desejada
Uma folha de papel ainda virgem
Aguarda a sinfonia das palavras
Uma mensagem para encher os olhos
Uma mensagem para aquecer o coração
Um grito ao mundo desatinado
A musa continua a dormir o seu sono pesado
E deixa-me angustiada com o papiro
dos nossos dias englobado neste vazio
Nuremberga, 17.02.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem de Carol
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