Devemos pensar
Crescer obriga o tempo a ser adulto
O que acontece não espera, não sonha, é real
Os sentidos são o domínio de um povo mais culto
O castelo de areia, não é castelo sem mar, sem água, sem areal
Sonhamos como ser, porque existimos
Ruímos quando não deixamos colorir o nosso sonhar
Sonhos por vezes sem palavras, sem cifras, sem contar
Apenas queremos ser quando temos e nada pedimos
Quando nos lembramos em memórias, ficam os momentos
Sentimos nas mãos, sentimos na pele, porque residimos em nós
Vivemos no silêncio que dispara, um coração que bate pensamentos
Eu penso no mar, no céu e defino o azul, não estamos sós
Imagino as fragâncias dilatadas nas cores, como se fossem palavras com perfume
Mas a voz é o que escrevo, horizontes a perder de vista, imensidão louca
Sofregamente beijo o atrevido céu, abraço o imenso mar, caminho sobre o lume
E no acto faço bolas de sabão, humidades sem fronteiras na tua boca
Somos um presente que aparecemos em flash, o contar dos dedos
Sequência de uma corrida tresloucada, gemidos e um vencedor
No momento vemos o mar, o sorriso, a luz, uma novela, enredos
O doce feminino, aromas da terra que polvilha o mais belo do amor
José Alberto Sá
Devemos pensar
Crescer obriga o tempo a ser adulto
O que acontece não espera, não sonha, é real
Os sentidos são o domínio de um povo mais culto
O castelo de areia, não é castelo sem mar, sem água, sem areal
Sonhamos como ser, porque existimos
Ruímos quando não deixamos colorir o nosso sonhar
Sonhos por vezes sem palavras, sem cifras, sem contar
Apenas queremos ser quando temos e nada pedimos
Quando nos lembramos em memórias, ficam os momentos
Sentimos nas mãos, sentimos na pele, porque residimos em nós
Vivemos no silêncio que dispara, um coração que bate pensamentos
Eu penso no mar, no céu e defino o azul, não estamos sós
Imagino as fragâncias dilatadas nas cores, como se fossem palavras com perfume
Mas a voz é o que escrevo, horizontes a perder de vista, imensidão louca
Sofregamente beijo o atrevido céu, abraço o imenso mar, caminho sobre o lume
E no acto faço bolas de sabão, humidades sem fronteiras na tua boca
Somos um presente que aparecemos em flash, o contar dos dedos
Sequência de uma corrida tresloucada, gemidos e um vencedor
No momento vemos o mar, o sorriso, a luz, uma novela, enredos
O doce feminino, aromas da terra que polvilha o mais belo do amor
José Alberto Sá
Crescer obriga o tempo a ser adulto
O que acontece não espera, não sonha, é real
Os sentidos são o domínio de um povo mais culto
O castelo de areia, não é castelo sem mar, sem água, sem areal
Sonhamos como ser, porque existimos
Ruímos quando não deixamos colorir o nosso sonhar
Sonhos por vezes sem palavras, sem cifras, sem contar
Apenas queremos ser quando temos e nada pedimos
Quando nos lembramos em memórias, ficam os momentos
Sentimos nas mãos, sentimos na pele, porque residimos em nós
Vivemos no silêncio que dispara, um coração que bate pensamentos
Eu penso no mar, no céu e defino o azul, não estamos sós
Imagino as fragâncias dilatadas nas cores, como se fossem palavras com perfume
Mas a voz é o que escrevo, horizontes a perder de vista, imensidão louca
Sofregamente beijo o atrevido céu, abraço o imenso mar, caminho sobre o lume
E no acto faço bolas de sabão, humidades sem fronteiras na tua boca
Somos um presente que aparecemos em flash, o contar dos dedos
Sequência de uma corrida tresloucada, gemidos e um vencedor
No momento vemos o mar, o sorriso, a luz, uma novela, enredos
O doce feminino, aromas da terra que polvilha o mais belo do amor
José Alberto Sá
Sem comentários:
Enviar um comentário