Espera!
Hoje me brotam as palavras meu amor,
aquelas que não escolho, mas escrevo!
Não sei se nelas eu ponha um verbo,
ou delas, eu beba o sabor!
Sei que de ti, não sei nada
e sem nada me assombro,
mas eu de ti, me deslumbro
com a tua força alada!
Poderia eu amanhar,
os versos que a ti te conto,
desses que abrem teu voto,
por mim sem enganar!
Vou rodando o desespero
que a espera me faz rodar
e em ti me faz ficar!
Para voltar com esmero,
desse beijo que eu espero,
teu amor por mim reinar!
Maria Morais de Sa
5 MMXII
II
XX
Espera!
Hoje me brotam as palavras meu amor,
aquelas que não escolho, mas escrevo!
Não sei se nelas eu ponha um verbo,
ou delas, eu beba o sabor!
Sei que de ti, não sei nada
e sem nada me assombro,
mas eu de ti, me deslumbro
com a tua força alada!
Poderia eu amanhar,
os versos que a ti te conto,
desses que abrem teu voto,
por mim sem enganar!
Vou rodando o desespero
que a espera me faz rodar
e em ti me faz ficar!
Para voltar com esmero,
desse beijo que eu espero,
teu amor por mim reinar!
Maria Morais de Sa
5 MMXII
II
XX
Hoje me brotam as palavras meu amor,
aquelas que não escolho, mas escrevo!
Não sei se nelas eu ponha um verbo,
ou delas, eu beba o sabor!
Sei que de ti, não sei nada
e sem nada me assombro,
mas eu de ti, me deslumbro
com a tua força alada!
Poderia eu amanhar,
os versos que a ti te conto,
desses que abrem teu voto,
por mim sem enganar!
Vou rodando o desespero
que a espera me faz rodar
e em ti me faz ficar!
Para voltar com esmero,
desse beijo que eu espero,
teu amor por mim reinar!
Maria Morais de Sa
5 MMXII
II
XX
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