Um Novo Amanhecer …
No dia que te reencontrei,
os teus olhos cravaram-se nos meus
Guardei-os junto da rosa que me deste
Rosa rubra, matizada, salpicada de azul celeste
Olhos verde-mar propícios a amar
… relíquias preciosas!
A minha boca secou
(ficou folha de papel mais fina ainda, que o organdi do laço da camisa de noite que numa noite nos enlaçou)
Pediu-te água … e o teu sorriso sereno
encantador
a refrescou.
Fascinaram-se os nossos olhos (castanhos com verde-mar…que fascinação!)
Num breve instante se amaram num beijo que o próprio beijo … ...beijou
Quatro mãos impacientes
Ruboresceram corações
Fizeram ferver o amor
Em loucas palpitações
Desconcertada, a saudade,
Num instante se matou,
E a chama do nosso amor … (aproveitando a matança)
Que bem que nela … dançou !
Quão doce, meu amor, é ver-te da minha janela!
O dia inteiro penso nela
Quando a abro e vejo o Sol, é nele que te revejo !
Quando por baixo dela passas, o teu perfume é bebido
pelo bico do beija-flor que me traz as tuas cartas de amor
Também é por ela que deixo voar todas as minhas frustrações
(minha melhor confidente)
É no seu parapeito florido e quente pelo sol nascente,
que guardo as mais belas emoções dançando harmonia
ao sabor da melodia, que em cada madrugada para mim compões.
Não interessa o ritmo que lhes impões
Basta que ele me sussurre baixinho e ao ouvido doces palavras e paixões
Basta possuirmo-nos na profunda e terna ondulação do amor
e termo-nos, em todas as nossas tão aprimoradas ocasiões.
Assim,
o dia e a noite nunca terão fim …
Mas todos os dias, dentro de nós, raiará um novo amanhecer …
… e todos os dias o Sol adormecerá, num novo lençol de cambraia colorida !
Magá Figueiredo
Um Novo Amanhecer …
No dia que te reencontrei,
os teus olhos cravaram-se nos meus
Guardei-os junto da rosa que me deste
Rosa rubra, matizada, salpicada de azul celeste
Olhos verde-mar propícios a amar
… relíquias preciosas!
A minha boca secou
(ficou folha de papel mais fina ainda, que o organdi do laço da camisa de noite que numa noite nos enlaçou)
Pediu-te água … e o teu sorriso sereno
encantador
a refrescou.
Fascinaram-se os nossos olhos (castanhos com verde-mar…que fascinação!)
Num breve instante se amaram num beijo que o próprio beijo … ...beijou
Quatro mãos impacientes
Ruboresceram corações
Fizeram ferver o amor
Em loucas palpitações
Desconcertada, a saudade,
Num instante se matou,
E a chama do nosso amor … (aproveitando a matança)
Que bem que nela … dançou !
Quão doce, meu amor, é ver-te da minha janela!
O dia inteiro penso nela
Quando a abro e vejo o Sol, é nele que te revejo !
Quando por baixo dela passas, o teu perfume é bebido
pelo bico do beija-flor que me traz as tuas cartas de amor
Também é por ela que deixo voar todas as minhas frustrações
(minha melhor confidente)
É no seu parapeito florido e quente pelo sol nascente,
que guardo as mais belas emoções dançando harmonia
ao sabor da melodia, que em cada madrugada para mim compões.
Não interessa o ritmo que lhes impões
Basta que ele me sussurre baixinho e ao ouvido doces palavras e paixões
Basta possuirmo-nos na profunda e terna ondulação do amor
e termo-nos, em todas as nossas tão aprimoradas ocasiões.
Assim,
o dia e a noite nunca terão fim …
Mas todos os dias, dentro de nós, raiará um novo amanhecer …
… e todos os dias o Sol adormecerá, num novo lençol de cambraia colorida !
Magá Figueiredo
No dia que te reencontrei,
os teus olhos cravaram-se nos meus
Guardei-os junto da rosa que me deste
Rosa rubra, matizada, salpicada de azul celeste
Olhos verde-mar propícios a amar
… relíquias preciosas!
A minha boca secou
(ficou folha de papel mais fina ainda, que o organdi do laço da camisa de noite que numa noite nos enlaçou)
Pediu-te água … e o teu sorriso sereno
encantador
a refrescou.
Fascinaram-se os nossos olhos (castanhos com verde-mar…que fascinação!)
Num breve instante se amaram num beijo que o próprio beijo … ...beijou
Quatro mãos impacientes
Ruboresceram corações
Fizeram ferver o amor
Em loucas palpitações
Desconcertada, a saudade,
Num instante se matou,
E a chama do nosso amor … (aproveitando a matança)
Que bem que nela … dançou !
Quão doce, meu amor, é ver-te da minha janela!
O dia inteiro penso nela
Quando a abro e vejo o Sol, é nele que te revejo !
Quando por baixo dela passas, o teu perfume é bebido
pelo bico do beija-flor que me traz as tuas cartas de amor
Também é por ela que deixo voar todas as minhas frustrações
(minha melhor confidente)
É no seu parapeito florido e quente pelo sol nascente,
que guardo as mais belas emoções dançando harmonia
ao sabor da melodia, que em cada madrugada para mim compões.
Não interessa o ritmo que lhes impões
Basta que ele me sussurre baixinho e ao ouvido doces palavras e paixões
Basta possuirmo-nos na profunda e terna ondulação do amor
e termo-nos, em todas as nossas tão aprimoradas ocasiões.
Assim,
o dia e a noite nunca terão fim …
Mas todos os dias, dentro de nós, raiará um novo amanhecer …
… e todos os dias o Sol adormecerá, num novo lençol de cambraia colorida !
Magá Figueiredo
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