quarta-feira, 24 de outubro de 2012

“AMOR PLATÓNICO”
Como a gota de orvalho que numa flor vai tombar
Fico assim parado, com meu olhar humedecido
Porque te sinto na alma, quando te vejo passar
E o pingo do meu olhar vai morrer no teu, dolorido!

Vai em procura da luz que o teu olhar alumia,
Porque já é noite escura na vida dos olhos meus
Que só podem ver o dia na doce aurora dos teus,
Luz que entra no meu coração, como bela sinfonia!

Eu sou alguém que te sente na alma
Por ver-te passar constantemente
Entre tanta, tanta gente!

E não passas de certeza por todos indiferente e calma
Nem com tanta ligeireza, porque tens que ver, mulher
Entre tanta, tanta gente, alguém que muito te quer!

Alfredo Costa Pereira
Pintura de Claude Monet
“AMOR PLATÓNICO”
Como a gota de orvalho que numa flor vai tombar
Fico assim parado, com meu olhar humedecido
Porque te sinto na alma, quando te vejo passar
E o pingo do meu olhar vai morrer no teu, dolorido!

Vai em procura da luz que o teu olhar alumia,
Porque já é noite escura na vida dos olhos meus
Que só podem ver o dia na doce aurora dos teus,
Luz que entra no meu coração, como bela sinfonia!

Eu sou alguém que te sente na alma
Por ver-te passar constantemente
Entre tanta, tanta gente!

E não passas de certeza por todos indiferente e calma
Nem com tanta ligeireza, porque tens que ver, mulher
Entre tanta, tanta gente, alguém que muito te quer!

Alfredo Costa Pereira
Pintura de Claude Monet

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