Breves Sentimentos!
Entardece o pensamento
é breve o lamento
que sai no meu escrever!
Seria as garras da alegria
que não saem em sintonia
nem descendem da felicidade
escondendo a verdade
dos sentimentos guardados!
Enraivecem!
Atormentam os sentidos
que levados em vão
só faz renascer a ira
dos Deuses!
Padecer por vezes
desses males
e por tal infortúnio
que deixou raízes
por cortar
por queimar...!
Esse mal de infelizes
de loucos de dementes
que não reconhecem e
não sabem que até são felizes...
Para esquecer que viver e morrer
serão palavras inacabadas.
Ilusões que são programadas
até ao mais pequeno ser!
E nesta viagem de barco sem volta
que só muda a rota
porque quer sobreviver!
Viver! Viver! Sobreviver!
Doer! Se dói...
Suspira a alma encerrada
em tal quimera
desejando subir
ao alto das primeiras súplicas!
Minhas culpas?
Meus deveres?
Por donde anda o ser
de quem o viver
me deu a escolha
de tal miragem?
Ira raiva infortuna
sentimentos intragáveis!
A paz que nunca encontra
esse barco sem porto!
Deixai-o ir...!
Deixai partir
para longe desse deserto
apaziguai esse resto
que inebria o mais pequeno ser!
E o amor?
Amor?
Palavra bem escrita
porém mal descrita
por quem só dá valor
à dor
ao queixume!
Quando pode ver alegria
em sintonia dos sentidos
e não soube dar ouvidos
a mais pequena flor!
a mais pequena letra
ao mais pequeno gesto...
Triste e audaz manifesto!
Tudo o que faz cura
a esse leve palpitar
seja a doce
a simples candura
de um sentimento
de afastar um lamento
lutar por um sentimento
e ter alguém
a quem amar!
Maria Morais de Sa
Breves Sentimentos!
Entardece o pensamento
é breve o lamento
que sai no meu escrever!
Seria as garras da alegria
que não saem em sintonia
nem descendem da felicidade
escondendo a verdade
dos sentimentos guardados!
Enraivecem!
Atormentam os sentidos
que levados em vão
só faz renascer a ira
dos Deuses!
Padecer por vezes
desses males
e por tal infortúnio
que deixou raízes
por cortar
por queimar...!
Esse mal de infelizes
de loucos de dementes
que não reconhecem e
não sabem que até são felizes...
Para esquecer que viver e morrer
serão palavras inacabadas.
Ilusões que são programadas
até ao mais pequeno ser!
E nesta viagem de barco sem volta
que só muda a rota
porque quer sobreviver!
Viver! Viver! Sobreviver!
Doer! Se dói...
Suspira a alma encerrada
em tal quimera
desejando subir
ao alto das primeiras súplicas!
Minhas culpas?
Meus deveres?
Por donde anda o ser
de quem o viver
me deu a escolha
de tal miragem?
Ira raiva infortuna
sentimentos intragáveis!
A paz que nunca encontra
esse barco sem porto!
Deixai-o ir...!
Deixai partir
para longe desse deserto
apaziguai esse resto
que inebria o mais pequeno ser!
E o amor?
Amor?
Palavra bem escrita
porém mal descrita
por quem só dá valor
à dor
ao queixume!
Quando pode ver alegria
em sintonia dos sentidos
e não soube dar ouvidos
a mais pequena flor!
a mais pequena letra
ao mais pequeno gesto...
Triste e audaz manifesto!
Tudo o que faz cura
a esse leve palpitar
seja a doce
a simples candura
de um sentimento
de afastar um lamento
lutar por um sentimento
e ter alguém
a quem amar!
Maria Morais de Sa
Entardece o pensamento
é breve o lamento
que sai no meu escrever!
Seria as garras da alegria
que não saem em sintonia
nem descendem da felicidade
escondendo a verdade
dos sentimentos guardados!
Enraivecem!
Atormentam os sentidos
que levados em vão
só faz renascer a ira
dos Deuses!
Padecer por vezes
desses males
e por tal infortúnio
que deixou raízes
por cortar
por queimar...!
Esse mal de infelizes
de loucos de dementes
que não reconhecem e
não sabem que até são felizes...
Para esquecer que viver e morrer
serão palavras inacabadas.
Ilusões que são programadas
até ao mais pequeno ser!
E nesta viagem de barco sem volta
que só muda a rota
porque quer sobreviver!
Viver! Viver! Sobreviver!
Doer! Se dói...
Suspira a alma encerrada
em tal quimera
desejando subir
ao alto das primeiras súplicas!
Minhas culpas?
Meus deveres?
Por donde anda o ser
de quem o viver
me deu a escolha
de tal miragem?
Ira raiva infortuna
sentimentos intragáveis!
A paz que nunca encontra
esse barco sem porto!
Deixai-o ir...!
Deixai partir
para longe desse deserto
apaziguai esse resto
que inebria o mais pequeno ser!
E o amor?
Amor?
Palavra bem escrita
porém mal descrita
por quem só dá valor
à dor
ao queixume!
Quando pode ver alegria
em sintonia dos sentidos
e não soube dar ouvidos
a mais pequena flor!
a mais pequena letra
ao mais pequeno gesto...
Triste e audaz manifesto!
Tudo o que faz cura
a esse leve palpitar
seja a doce
a simples candura
de um sentimento
de afastar um lamento
lutar por um sentimento
e ter alguém
a quem amar!
Maria Morais de Sa
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