“CONTO INFANTIL”
Mal o sol abriu, e contente por tanto amar,
Fui pela costa passear e deitar ao mar, num cantinho,
Uma pequena garrafa com o restinho do vinho
Que tinha sobrado do nosso amoroso jantar!
Três dias e três noites navegou a garrafa até chegar,
A uma pequena praia à beira-mar. Uma mulher bonita
Que viu uma onda serena à areia a garrafa entregar.
Logo a foi buscar, pensando que lá tinha coisa escrita!
Quando a rolha tirou e viu que apenas um resto
De vinho rosado continha, num inesperado gesto
Bebeu o nosso rubro vinho que a fez logo estremecer!
E, coisa estranha, um conforto tamanho pola a pensar
Na esperança de noutra onda o seu amor aparecer!
Transformou-se em sereia e nunca mais saiu do mar.
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Alfredo Volpi
“CONTO INFANTIL”
Mal o sol abriu, e contente por tanto amar,
Fui pela costa passear e deitar ao mar, num cantinho,
Uma pequena garrafa com o restinho do vinho
Que tinha sobrado do nosso amoroso jantar!
Três dias e três noites navegou a garrafa até chegar,
A uma pequena praia à beira-mar. Uma mulher bonita
Que viu uma onda serena à areia a garrafa entregar.
Logo a foi buscar, pensando que lá tinha coisa escrita!
Quando a rolha tirou e viu que apenas um resto
De vinho rosado continha, num inesperado gesto
Bebeu o nosso rubro vinho que a fez logo estremecer!
E, coisa estranha, um conforto tamanho pola a pensar
Na esperança de noutra onda o seu amor aparecer!
Transformou-se em sereia e nunca mais saiu do mar.
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Alfredo Volpi
Mal o sol abriu, e contente por tanto amar,
Fui pela costa passear e deitar ao mar, num cantinho,
Uma pequena garrafa com o restinho do vinho
Que tinha sobrado do nosso amoroso jantar!
Três dias e três noites navegou a garrafa até chegar,
A uma pequena praia à beira-mar. Uma mulher bonita
Que viu uma onda serena à areia a garrafa entregar.
Logo a foi buscar, pensando que lá tinha coisa escrita!
Quando a rolha tirou e viu que apenas um resto
De vinho rosado continha, num inesperado gesto
Bebeu o nosso rubro vinho que a fez logo estremecer!
E, coisa estranha, um conforto tamanho pola a pensar
Na esperança de noutra onda o seu amor aparecer!
Transformou-se em sereia e nunca mais saiu do mar.
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Alfredo Volpi
Sem comentários:
Enviar um comentário