“HORAS DE TERNURA”
Pétalas brancas voam nos ares…
Deixam um perfume doce e subtil
Ouço sorrisos, beijos, cantares
E o rio espelha nas águas o teu perfil!
E no silêncio da nostalgia carinhosa
Tu és um rastro de luz na escuridão
Tens um olhar de sombra misteriosa
Que parece que ma rasgas o coração.
Se quero escrever verso, sai-me prosa,
Se quero escrever prosa, sai uma canção,
Tomara eu em verso ou prosa cantar minha paixão!
Horas de anseios e de ternura saborosa…
Gemem os ventos, soluça o pomar!
Abrem-se em chamas nossas almas, o nosso olhar!
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Monet
“HORAS DE TERNURA”
Pétalas brancas voam nos ares…
Deixam um perfume doce e subtil
Ouço sorrisos, beijos, cantares
Pétalas brancas voam nos ares…
Deixam um perfume doce e subtil
Ouço sorrisos, beijos, cantares
E o rio espelha nas águas o teu perfil!
E no silêncio da nostalgia carinhosa
Tu és um rastro de luz na escuridão
Tens um olhar de sombra misteriosa
Que parece que ma rasgas o coração.
Se quero escrever verso, sai-me prosa,
Se quero escrever prosa, sai uma canção,
Tomara eu em verso ou prosa cantar minha paixão!
Horas de anseios e de ternura saborosa…
Gemem os ventos, soluça o pomar!
Abrem-se em chamas nossas almas, o nosso olhar!
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Monet
E no silêncio da nostalgia carinhosa
Tu és um rastro de luz na escuridão
Tens um olhar de sombra misteriosa
Que parece que ma rasgas o coração.
Se quero escrever verso, sai-me prosa,
Se quero escrever prosa, sai uma canção,
Tomara eu em verso ou prosa cantar minha paixão!
Horas de anseios e de ternura saborosa…
Gemem os ventos, soluça o pomar!
Abrem-se em chamas nossas almas, o nosso olhar!
Alfredo Costa Pereira
Pintura de Monet

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