Um dia cinzento e frio....
Um dia cinzento e frio... gélido dia de inverno
Que da minha alma irrompe num sentido de amargura
Pincelando estas palavras em tela de tinta escura
Posiciona a minha vida num triste e cruel inferno.
Esse tom acinzentado no qual me sento e hiberno
Desenhando sentimentos que a tristeza me murmura
Vai dando forma às palavras, meu manto de desventura,
São mágoas, lutas, tristezas que nesse manto encaderno.
Esta dor, esta tristeza que no meu peito perdura
Não a mostro, vou tentando manter a minh 'alma pura
Dar meu amor e carinho sempre agir dum modo terno.
E quando chegar a hora de partir desta tortura
Que a noite tenha da lua suave brilho de brancura...
Talvez a dor me abandone por ser um lugar eterno.
Helena Cunha
Um dia cinzento e frio....
Um dia cinzento e frio... gélido dia de inverno
Que da minha alma irrompe num sentido de amargura
Pincelando estas palavras em tela de tinta escura
Um dia cinzento e frio... gélido dia de inverno
Que da minha alma irrompe num sentido de amargura
Pincelando estas palavras em tela de tinta escura
Posiciona a minha vida num triste e cruel inferno.
Esse tom acinzentado no qual me sento e hiberno
Desenhando sentimentos que a tristeza me murmura
Vai dando forma às palavras, meu manto de desventura,
São mágoas, lutas, tristezas que nesse manto encaderno.
Esta dor, esta tristeza que no meu peito perdura
Não a mostro, vou tentando manter a minh 'alma pura
Dar meu amor e carinho sempre agir dum modo terno.
E quando chegar a hora de partir desta tortura
Que a noite tenha da lua suave brilho de brancura...
Talvez a dor me abandone por ser um lugar eterno.
Helena Cunha
Esse tom acinzentado no qual me sento e hiberno
Desenhando sentimentos que a tristeza me murmura
Vai dando forma às palavras, meu manto de desventura,
São mágoas, lutas, tristezas que nesse manto encaderno.
Esta dor, esta tristeza que no meu peito perdura
Não a mostro, vou tentando manter a minh 'alma pura
Dar meu amor e carinho sempre agir dum modo terno.
E quando chegar a hora de partir desta tortura
Que a noite tenha da lua suave brilho de brancura...
Talvez a dor me abandone por ser um lugar eterno.
Helena Cunha
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