Diário Poético – um dia qualquer
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a política é o ar que respiramos
sem querer dar bem por isso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a escola é o lugar do juízo
sem querer saber nada disso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que o trabalho é uma rede com buracos
Sem querer caimos sem ter a ver com isso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a amizade é uma forma de amor
Sem querer os braços abrem-se todo o dia
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que o amor é um ninho transparente
Sem querer a minha alma acolhe-te sempre
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a morte é o sossego com sabor a mel
Sem querer terminar algum dia
Nuremberga, 13.02.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem Frida Kahlo
Diário Poético – um dia qualquer
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a política é o ar que respiramos
sem querer dar bem por isso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a escola é o lugar do juízo
sem querer saber nada disso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que o trabalho é uma rede com buracos
Sem querer caimos sem ter a ver com isso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a amizade é uma forma de amor
Sem querer os braços abrem-se todo o dia
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que o amor é um ninho transparente
Sem querer a minha alma acolhe-te sempre
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a morte é o sossego com sabor a mel
Sem querer terminar algum dia
Nuremberga, 13.02.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem Frida Kahlo
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a política é o ar que respiramos
sem querer dar bem por isso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a escola é o lugar do juízo
sem querer saber nada disso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que o trabalho é uma rede com buracos
Sem querer caimos sem ter a ver com isso
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a amizade é uma forma de amor
Sem querer os braços abrem-se todo o dia
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que o amor é um ninho transparente
Sem querer a minha alma acolhe-te sempre
Um dia qualquer vou escrever o que disse
Que a morte é o sossego com sabor a mel
Sem querer terminar algum dia
Nuremberga, 13.02.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem Frida Kahlo
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