quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

TANTO …

O meu corpo espera os desejos do teu corpo
e creio,
que ainda hoje esperam …
um pelo outro

Espera pelos desejos dos teus beijos,
Pelos desejos dos teus abraços,
Pelos desejos da tua boca, para que os meus anseios
não vivam dentro, de um coração oco

Os meus braços estão exaustos de tanto se agitarem
De tanto te acenarem …
De tanto por ti clamarem

Os meus cabelos sufocam o meu rosto por tanto desgosto
Sou náufrago tanto, ao sabor das ondas do asfixiar

A minha voz está rouca de tanto pronunciar o teu nome
O meu ventre está desventrado de tantas vezes te ter desejado

Falta-me o ar
Não sei respirar sem o teu amor dentro do meu peito
Não sei falar sem o teu amor cravado na minha boca
Não sei sentir sem o teu amor amando o meu coração

Sem o teu amor não faço nada a preceito

Apenas sei que não sei amar ninguém senão tu …
e só do teu jeito

Sei bem sim,
que sem ti não sei viver

O nosso amor está a morrer e não sei o que lhe fazer

Custa-me acreditar que não saibas sentir o que está a acontecer !

Vou enterrá-lo, para que a Natureza o faça reviver

Renascerá num dia, em honra da “Jornada do Querer “ !

Magá Figueiredo
TANTO … 

O meu corpo espera os desejos do teu corpo
e creio, 
que ainda hoje esperam … 
um pelo outro

Espera pelos desejos dos teus beijos, 
Pelos desejos dos teus abraços,
Pelos desejos da tua boca, para que os meus anseios 
não vivam dentro, de um coração oco

Os meus braços estão exaustos de tanto se agitarem 
De tanto te acenarem … 
De tanto por ti clamarem

Os meus cabelos sufocam o meu rosto por tanto desgosto
Sou náufrago tanto, ao sabor das ondas do asfixiar

A minha voz está rouca de tanto pronunciar o teu nome
O meu ventre está desventrado de tantas vezes te ter desejado

Falta-me o ar
Não sei respirar sem o teu amor dentro do meu peito
Não sei falar sem o teu amor cravado na minha boca
Não sei sentir sem o teu amor amando o meu coração

Sem o teu amor não faço nada a preceito

Apenas sei que não sei amar ninguém senão tu … 
e só do teu jeito

Sei bem sim, 
que sem ti não sei viver

O nosso amor está a morrer e não sei o que lhe fazer 

Custa-me acreditar que não saibas sentir o que está a acontecer !

Vou enterrá-lo, para que a Natureza o faça reviver 

Renascerá num dia, em honra da “Jornada do Querer “ !

Magá Figueiredo

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