DEPOIS DAS LUZES DAS CIDADES
Depois das luzes das cidades
há sempre a solidão
Depois das luzes das cidades
há sempre a solidão
do caminho.
Como um ser imaginário, vivo a ilusão
de um mundo mais livre de dores,
onde se pise no chão de verdade,
onde se abrace a igualdade,
e as cores não se percam nos olhos,
onde só a tristeza envelheça e morra,
e nos sobre a alegria de viver em harmonia.
Como ser imaginário vivo a luz de de cada dia,
sombras não me assombram ,pois não há trevas em meu passar
há luas e sóis entre as estrelas,
e na terra há os gira-sois que sorriem poesias
espirram magia no livro do universo,
dançam fadas de alegrias,duendes sapateiam sobre o verso,
deixo a imaginação voar por entre minha própria imensidão
papel solto a voar, bolas de sabão flutuando no azul do céu,
vara de condão e querubins escondidos a esculpir,
sonhos fantasia de doce cor doce sabor,
mais doce é o meu amor em nuvens do raiar do dia.
WASHINGTON ARRAES
Como um ser imaginário, vivo a ilusão
de um mundo mais livre de dores,
onde se pise no chão de verdade,
onde se abrace a igualdade,
e as cores não se percam nos olhos,
onde só a tristeza envelheça e morra,
e nos sobre a alegria de viver em harmonia.
Como ser imaginário vivo a luz de de cada dia,
sombras não me assombram ,pois não há trevas em meu passar
há luas e sóis entre as estrelas,
e na terra há os gira-sois que sorriem poesias
espirram magia no livro do universo,
dançam fadas de alegrias,duendes sapateiam sobre o verso,
deixo a imaginação voar por entre minha própria imensidão
papel solto a voar, bolas de sabão flutuando no azul do céu,
vara de condão e querubins escondidos a esculpir,
sonhos fantasia de doce cor doce sabor,
mais doce é o meu amor em nuvens do raiar do dia.
WASHINGTON ARRAES
POEMAS DE WASHINGTON ARRAES.

Por: Arte Poética
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