AMEAÇA
Às voltas com as margaridas
Nem dou conta que o tempo passa
Quando ouço proferidas
Palavras em tom de ameaça
Mas eu não sou criminosa
Até achei uma certa piada
Confesso que até me senti orgulhosa
Aquela gente não vale nada
Só porque se julgam senhores
Eu não sou a sua serva
Não passam de exploradores
Que não valem uma merda
É esse tipo de gente
Que tem uma mente mesquinha
Que empregada não pode ficar doente
Começa logo a ladainha
Apesar de haver crise
Não gosto de ameaça
Quem de mim mal ajuíze
Pode crer não me acagaça
Tenho duas mãos para trabalhar
É com elas que ganho a vida
Não tenho medo de as sujar
Até me sinto divertida
tulipanegra
AMEAÇA
Às voltas com as margaridas
Nem dou conta que o tempo passa
Quando ouço proferidas
Palavras em tom de ameaça
Mas eu não sou criminosa
Até achei uma certa piada
Confesso que até me senti orgulhosa
Aquela gente não vale nada
Só porque se julgam senhores
Eu não sou a sua serva
Não passam de exploradores
Que não valem uma merda
É esse tipo de gente
Que tem uma mente mesquinha
Que empregada não pode ficar doente
Começa logo a ladainha
Apesar de haver crise
Não gosto de ameaça
Quem de mim mal ajuíze
Pode crer não me acagaça
Tenho duas mãos para trabalhar
É com elas que ganho a vida
Não tenho medo de as sujar
Até me sinto divertida
tulipanegra
Às voltas com as margaridas
Nem dou conta que o tempo passa
Quando ouço proferidas
Palavras em tom de ameaça
Mas eu não sou criminosa
Até achei uma certa piada
Confesso que até me senti orgulhosa
Aquela gente não vale nada
Só porque se julgam senhores
Eu não sou a sua serva
Não passam de exploradores
Que não valem uma merda
É esse tipo de gente
Que tem uma mente mesquinha
Que empregada não pode ficar doente
Começa logo a ladainha
Apesar de haver crise
Não gosto de ameaça
Quem de mim mal ajuíze
Pode crer não me acagaça
Tenho duas mãos para trabalhar
É com elas que ganho a vida
Não tenho medo de as sujar
Até me sinto divertida
tulipanegra
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