quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

Saudades…

Transgredi
Sobre o que aprendi
Na minha mais tenra idade
Mas não tenho saudade
Porque gosto que seja assim
Teria que ter um fim
E nada melhor que este
Em que tu me deste
O prazer de te ter
Em meus braços
A amarrar-te laços
À cama
Que chama
Incendeias-me
Enleias-me
Turbas-me o pensar
Estou a amar
Por cima, por baixo, de lado
Sem qualquer enfado
E tu
Vês-me todo nu
Julgas-me um adónis
Um Deus Grego
Pois…
Não te meto medo
Estou duro como um penedo
Com todo o teu trabalhar
Vamos continuar
Afazer o que sabemos
Amemos pois então
Deixemos de lado a razão
E tudo o que possa estorvar
Quero-me todo dar
Abre-te para mim
Que eu gosto de te ver assim

Armindo Loureiro – 30/01/2013 – 22H20

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