Há quanto tempo!
Hoje, quando me viste,
o teu coração disparou um sorriso
e os teus olhos brilharam.
As tuas mãos tremeram,
e eu fiquei feliz !
O teu rosto colou-se ao meu
O amor acordou e aconteceu.
As tuas mãos, pele sedosa,
acariciaram o meu rosto que há muito ansiava por um dedinho do teu carinho
Já não sei há quanto tempo os meus olhos não se viam no espelho dos teus olhos
Já não sei há quanto tempo não sentia a carícia das tuas mãos
Essas mãos que ávidas desenharam a palavra amor em cada poro do meu corpo
Essas mãos que nele, em suave deslize, saciaram a fome do amor
Essas mãos que beberam cada gota de ‘licor’ que ele te ofereceu
Essas mãos que me deliciaram em cada segundo que me tatearam
Esses olhos de todas as cores que olhando os meus me beijavam
Esses olhos, reais archotes, que na escuridão do nosso quarto me sorriam
Esses olhos que faziam o dia perder o brilho, e iluminavam a noite
Esse coração que quando adormecia, no meu se derretia
Há quanto tempo desejava voltar a sentir este tremor
Há quanto tempo desejava ver-te, sentir-te, amar-te, querer-te!
Há quanto tempo desejava o teu toque de ternura,
o teu sorriso de brandura,
as tuas palavras de loucura.
E o teu coração aberto ao meu falou :
« O amor que fiz contigo, foi muito bom!»
O meu Eu interior, espantou-se: - Adorei rever-te! Devo estar louca !
Mas há quanto tempo meu amor, diz-me, porque não consegui esquecer-te.
Devo mesmo, estar louca !
Magá Figueiredo
Há quanto tempo!
Hoje, quando me viste,
o teu coração disparou um sorriso
e os teus olhos brilharam.
As tuas mãos tremeram,
e eu fiquei feliz !
O teu rosto colou-se ao meu
O amor acordou e aconteceu.
As tuas mãos, pele sedosa,
acariciaram o meu rosto que há muito ansiava por um dedinho do teu carinho
Já não sei há quanto tempo os meus olhos não se viam no espelho dos teus olhos
Já não sei há quanto tempo não sentia a carícia das tuas mãos
Essas mãos que ávidas desenharam a palavra amor em cada poro do meu corpo
Essas mãos que nele, em suave deslize, saciaram a fome do amor
Essas mãos que beberam cada gota de ‘licor’ que ele te ofereceu
Essas mãos que me deliciaram em cada segundo que me tatearam
Esses olhos de todas as cores que olhando os meus me beijavam
Esses olhos, reais archotes, que na escuridão do nosso quarto me sorriam
Esses olhos que faziam o dia perder o brilho, e iluminavam a noite
Esse coração que quando adormecia, no meu se derretia
Há quanto tempo desejava voltar a sentir este tremor
Há quanto tempo desejava ver-te, sentir-te, amar-te, querer-te!
Há quanto tempo desejava o teu toque de ternura,
o teu sorriso de brandura,
as tuas palavras de loucura.
E o teu coração aberto ao meu falou :
« O amor que fiz contigo, foi muito bom!»
O meu Eu interior, espantou-se: - Adorei rever-te! Devo estar louca !
Mas há quanto tempo meu amor, diz-me, porque não consegui esquecer-te.
Devo mesmo, estar louca !
Magá Figueiredo
Hoje, quando me viste,
o teu coração disparou um sorriso
e os teus olhos brilharam.
As tuas mãos tremeram,
e eu fiquei feliz !
O teu rosto colou-se ao meu
O amor acordou e aconteceu.
As tuas mãos, pele sedosa,
acariciaram o meu rosto que há muito ansiava por um dedinho do teu carinho
Já não sei há quanto tempo os meus olhos não se viam no espelho dos teus olhos
Já não sei há quanto tempo não sentia a carícia das tuas mãos
Essas mãos que ávidas desenharam a palavra amor em cada poro do meu corpo
Essas mãos que nele, em suave deslize, saciaram a fome do amor
Essas mãos que beberam cada gota de ‘licor’ que ele te ofereceu
Essas mãos que me deliciaram em cada segundo que me tatearam
Esses olhos de todas as cores que olhando os meus me beijavam
Esses olhos, reais archotes, que na escuridão do nosso quarto me sorriam
Esses olhos que faziam o dia perder o brilho, e iluminavam a noite
Esse coração que quando adormecia, no meu se derretia
Há quanto tempo desejava voltar a sentir este tremor
Há quanto tempo desejava ver-te, sentir-te, amar-te, querer-te!
Há quanto tempo desejava o teu toque de ternura,
o teu sorriso de brandura,
as tuas palavras de loucura.
E o teu coração aberto ao meu falou :
« O amor que fiz contigo, foi muito bom!»
O meu Eu interior, espantou-se: - Adorei rever-te! Devo estar louca !
Mas há quanto tempo meu amor, diz-me, porque não consegui esquecer-te.
Devo mesmo, estar louca !
Magá Figueiredo
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