Meu astro
O Amor
Penetra (me) nos poros, imortal!
Ocupa (me), todo o meu interior
Comprime (me) todos os músculos
Enaltece (me) o corpo
E enternece (me) a alma.
Acaricia (me) e agasalha (me)
Todas as gotículas, libertadas.
Alivio as dores, dos ossos e
Atesto, as veias, em frenesim.
Sinto os afectos da aurora
E melodia no coração.
Os teus lábios, em brasa
Perdem-se em cada parcela, dos meus
Estacionam, aturdidos e maravilhados
Experimentam espaços de sorrir.
Abrem clareiras, tocam em tesouros
Degustam-se, mutuamente.
Há momentos perfeitos!
Quando o amor reside, próximo
As estrelas jamais, pousam…
Quando o sol se põe…
Deixa a lua, brilhar.
Telma Estêvão
Meu astro
O Amor
Penetra (me) nos poros, imortal!
Ocupa (me), todo o meu interior
Comprime (me) todos os músculos
Enaltece (me) o corpo
E enternece (me) a alma.
Acaricia (me) e agasalha (me)
Todas as gotículas, libertadas.
Alivio as dores, dos ossos e
Atesto, as veias, em frenesim.
Sinto os afectos da aurora
E melodia no coração.
Os teus lábios, em brasa
Perdem-se em cada parcela, dos meus
Estacionam, aturdidos e maravilhados
Experimentam espaços de sorrir.
Abrem clareiras, tocam em tesouros
Degustam-se, mutuamente.
Há momentos perfeitos!
Quando o amor reside, próximo
As estrelas jamais, pousam…
Quando o sol se põe…
Deixa a lua, brilhar.
Telma Estêvão
O Amor
Penetra (me) nos poros, imortal!
Ocupa (me), todo o meu interior
Comprime (me) todos os músculos
Enaltece (me) o corpo
E enternece (me) a alma.
Acaricia (me) e agasalha (me)
Todas as gotículas, libertadas.
Alivio as dores, dos ossos e
Atesto, as veias, em frenesim.
Sinto os afectos da aurora
E melodia no coração.
Os teus lábios, em brasa
Perdem-se em cada parcela, dos meus
Estacionam, aturdidos e maravilhados
Experimentam espaços de sorrir.
Abrem clareiras, tocam em tesouros
Degustam-se, mutuamente.
Há momentos perfeitos!
Quando o amor reside, próximo
As estrelas jamais, pousam…
Quando o sol se põe…
Deixa a lua, brilhar.
Telma Estêvão
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