Um ser endiabrado!
Tuas asas pequeninas
Me dão azo a dizer
São tão belas as meninas
Que correm tão ladinas
E me dão esse prazer
Prazer de estar aqui
E disto poder provar
Na beleza que senti
Eu logo tudo prometi
Vem daí, quero-te amar
Quero-te amar digo eu
E não sei se de mim gostas
Recebe pois o amor meu
Que ele está todo ao leu
Quando a mim tu te encostas
E depois de encostada
Meu amor vem ao de cima
E tu que és endiabrada
Encostas-te a mim abraçada
Numa ideia que me anima
Animo-me tendo-te em mim
Dessa forma algo felina
E eu gosto que seja assim
Já que não me dizes que sim
Mas a mim vens com bolina
Mas que bela a velocidade
Em que aqui nos encontramos
Num amor com equidade
Tudo feito com verdade
Foi assim que nos amámos
Armindo Loureiro – 23/01/2013 – 20H55
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