segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Fugirei um dia

Sou o monge
Prisioneiro nas muralhas
De um coração em desespero
Estás tão longe
Não me falas
E eu te quero
Sinto na subida à torre
O teu perfume vindo no vento
E o meu coração morre
Pedindo teu olhar como alimento
É no jardim do meu penar
Que brotam flores
Botões de rosa, da cor do luar
Com pétalas de mil cores
És tu…
Que na melodia da luz te fazes presente
O desejo de um corpo nu
Na prisão do silêncio que não mente
É ao chegar a noite que te procuro
Transgrido a lei
Trepo paredes, subo ao muro
E mais que fazer… Já não sei
Um dia… Sim um dia
Fugirei pelo pecado de um olhar
Correrei pelos campos sem parar
Procurarei a luz da esperança
E no perdão de Deus, irei amar
E rebolar contigo na mesma dança

José Alberto Sá
Fugirei um dia

Sou o monge
Prisioneiro nas muralhas
De um coração em desespero
Estás tão longe
Não me falas
E eu te quero
Sinto na subida à torre 
O teu perfume vindo no vento
E o meu coração morre
Pedindo teu olhar como alimento
É no jardim do meu penar
Que brotam flores
Botões de rosa, da cor do luar
Com pétalas de mil cores
És tu…
Que na melodia da luz te fazes presente
O desejo de um corpo nu
Na prisão do silêncio que não mente
É ao chegar a noite que te procuro
Transgrido a lei
Trepo paredes, subo ao muro
E mais que fazer… Já não sei
Um dia… Sim um dia
Fugirei pelo pecado de um olhar
Correrei pelos campos sem parar
Procurarei a luz da esperança
E no perdão de Deus, irei amar
E rebolar contigo na mesma dança

José Alberto Sá

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