Diario Poético - Tempestade
Vejo que as tempestades vêm aí
pelos noticiários de todos os dias
que batem nas caixas de som assustadas
ouço as distâncias dizerem coisas
com uma voz que se ouve torpe
não a sei suportar sem ti a meu lado
A tempestade rodopia, e modifica tudo,
atravessa os bosques e o tempo
tudo se assemelha a não ter idade
a paisagem, como um poema dos meus olhos
é a força, é a paixão e a eternidade
Que imenso é aquilo que nós somos,
como pequeno é o que luta contra nós
se nos deixássemos, como fazem as coisas,
assaltar assim pela grande tempestade,
seriamos aquilo que nunca viremos
a ter conhecimento
Triunfamos sobre o que é fácil
o êxito pode tornar-nos pequenos
Não vencemos o descomunal
Nem venceremos o Eterno
Prevejo que a tempestade pode vir por aí
Envolta num manto de nuvens
Bater à minha porta!
Nuremberga, 24.01.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem de Wassily Kandinsky
Diario Poético - Tempestade
Vejo que as tempestades vêm aí
pelos noticiários de todos os dias
que batem nas caixas de som assustadas
ouço as distâncias dizerem coisas
com uma voz que se ouve torpe
não a sei suportar sem ti a meu lado
A tempestade rodopia, e modifica tudo,
atravessa os bosques e o tempo
tudo se assemelha a não ter idade
a paisagem, como um poema dos meus olhos
é a força, é a paixão e a eternidade
Que imenso é aquilo que nós somos,
como pequeno é o que luta contra nós
se nos deixássemos, como fazem as coisas,
assaltar assim pela grande tempestade,
seriamos aquilo que nunca viremos
a ter conhecimento
Triunfamos sobre o que é fácil
o êxito pode tornar-nos pequenos
Não vencemos o descomunal
Nem venceremos o Eterno
Prevejo que a tempestade pode vir por aí
Envolta num manto de nuvens
Bater à minha porta!
Nuremberga, 24.01.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem de Wassily Kandinsky
Vejo que as tempestades vêm aí
pelos noticiários de todos os dias
que batem nas caixas de som assustadas
ouço as distâncias dizerem coisas
com uma voz que se ouve torpe
não a sei suportar sem ti a meu lado
A tempestade rodopia, e modifica tudo,
atravessa os bosques e o tempo
tudo se assemelha a não ter idade
a paisagem, como um poema dos meus olhos
é a força, é a paixão e a eternidade
Que imenso é aquilo que nós somos,
como pequeno é o que luta contra nós
se nos deixássemos, como fazem as coisas,
assaltar assim pela grande tempestade,
seriamos aquilo que nunca viremos
a ter conhecimento
Triunfamos sobre o que é fácil
o êxito pode tornar-nos pequenos
Não vencemos o descomunal
Nem venceremos o Eterno
Prevejo que a tempestade pode vir por aí
Envolta num manto de nuvens
Bater à minha porta!
Nuremberga, 24.01.2013
©Maria do Rosário Loures
Imagem de Wassily Kandinsky
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